
Por que? Se não há medalhas, nem troféus; Se não tem torcida, aplausos, nem hino de vitória.. Só o silêncio. Por que então? Se não há dinheiro, nem contratos; Se não tem flashs, câmeras, nem pódio, nem glória... Talvez só uma luz. Onde estão as pistas, os campos, os estádios? Onde estão os adversários, os rivais? Onde está o tempo? E o limite, onde está o limite? JUST RUN! Porque correr é mais do que um esporte, é uma paixão"
quarta-feira, 14 de julho de 2010

terça-feira, 13 de julho de 2010
O problema é que com a vontade de diminuir o tempo vem também a fome por competições. E aí a gente finalmente é recompensado e sobe no pódio. È a glória...a maior recompensa por todos nossos esforços, nossas privações... o tão sonhado pódio.
Pronto, aí lascou de vez! Quando o bichinho do pódio te pica, você passa a se cobrar muito mais do que antes...e chega ficar bravo consigo mesmo achando sempre que poderia ter feito o melhor...muitas vezes, faz, outras não...Mas vai colocar na nossa cabeça de que correr não significa obrigatoriamente subir no pódio...é apenas uma consequência...
Na verdade é aí que mora o problema. Quando passamos a competir, parece que que apertamos um botão de start e pronto, levamos aquilo a ferro e fogo. Digo isso por mim. No início do ano passado quando comecei a baixar minhas marcas....de 55minutos pulei para 46, algo mudou na minha cabeça. E confesso, não mudou pra melhor não. Eu chegava na concentração sabendo quem era cada uma das minhas adversárias, nome, sobrenome, tempo nas provas anteriores e encarava cada uma delas como verdadeiras inimigas de guerra. Passava, não cumprimentava....um horror....aliás, quantos anos mesmo eu tinha pra fazer isso????? Chegava oa cúmulo de esconder meu numeral para que elas não vissem a qual categoria eu pertencia. Escondia o meu numerl, mas ficava feito louca procurando os possíveis numerais que seriam meus adversários....coisa d egente doida mesmo.
No início, até meu marido achava engraçado, mas depois começou a me dar alguns toques do tipo: “Meu, tu leva as coisas muito a sério, relaxa, desencana”. Mas não.. tudo aquilo entrava por um ouvido e saía pelo outro.
Até que, no final do ano, numa das últimas provas que fiz antes de me lesionar, encontrei uma das minhas maiores adversárias. Não sei o por quê, mas naquele dia, resolvi puxar papo com ela, perguntando se ela estava bem para correra prova. Então iniciou-se uma longa conversa. Ela me contava que estava sentindo dores fortes do ciático e de sua dificuldade em pagar as provas e eu lhe contava que estava lesionada e que aquela seria minha última prova.
No meio da prova, senti que ia quebrar e sabia que ela estava logo atrás de mim. Fiz sinal com as mãos para que ela passasse e tão logo ela o fez, eu lhe disse: “Vai, Josefa, vai que essa é tua...eu quebrei”. Em melhor situação, ela também não estava e apenas me respondeu: “Não, eu não estou legal, continua forte pega aquela menina de branco, pois ela é da nossa categoria”. Durante o percurso todo, uma foi emparelhada a outra, como se soubéssemos que ambas mereciam chegar juntas pois ambas sofriam...cada qual com suas dores, cada qual com suas dificuldades e cansaço. Quando faltavam 500 metros, ela disse: “Vai, vai que eu to atrás, ganha essa”. Realmente a venci por alguns segundos, mas fiz questão de a esperar no tapete e nos demos um grande abraço parabenizando-nos pela conquista dupla. Confesso que me emocionei muit e daquele dia em diante tudo mudou.
Foi nesse dia que aquele mesmo star que eu tinha de querer vencer todo custo se transformou em admiração pr aquelas que chegam na minha frente ou pelo menos guerreiam até o fim. Aliás, olha ela aí na foto debaixo....

Como eu disse, é bacana você subir no pódio, felizmente já fiz isso algumas vezes. Este ano foram 3, mas há coisa muito mais importante do que vencer... Medalhas, troféus, tudo fica aí, na estante juntando poeira, e algum dia, acaba sendo jogado no lixo sem nenhum reconhecimento de todo esforço, mas as coisas boas, as amizades que fazemos durante a corrida, essas sim não empoeiram....muito pelo contrário, se renovam a cada dia. Além disso, quanto mais gente você conhecer no meio, melhor, dá para trocar experiências como saber se aquele tênis é legal pra correr, que tipo de planilha ele seguiu pra melhorar o tempo, dá até pra marcar um treininho juntos...É só coisa boa, posso garantir.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Porém, este mês, quando abri a revista e coincidentemente na exata página, quem estavam lá numa foto imensa? Nós.... Eu nem pensava que a foto seria tão grande, mas foi. Nananananana... chiqueza total.
Acho que eu nem preciso dizer quem sou eu né? kkkkkkkkkkkk.....Pra variar, a única mulher do grupo....Eu achei a foto fantástica....e a matéria também. Apesar de eu usar o Sprint eu não tinha conhecimento da história que envolvia toda a criação do tênis e suas consequências.
Ah, e a parte da entrevista, minha gente.... Loo na chamada da matéria, diz assim: Alguns juram que baixaram seus tempos graças ao Sprint....
E olha eu aí dizendo que baixei de 55 para 48 e depois pra 46.....E pra variar, até porque se não tivesse polêmica não seria eu, ainda de forma indireta coloquei a culpa pela última lesão que tive no coitadinho.....e foi publicado....kkkkkkk.....

Pronto....rs....tá feita a polêmica. Eu digo que amo o Sprint, mas o crucifico pela lesão. Que contrasenso. Mas na verdade, eu já tinha mesmo falado sobre isso por aqui.É um execelente tênis, tanto que eu uso sempre o Sprint em dias de provas....sempre.... (na ú,tima não usei e me lasquei..detalhe), mas devo dizer que no dia a dia dos treinos, mediante muito esforço, ele não é legal. É um tênis extremamente leve indicado para competições e quando eu me arrisquei a treinar com o mesmo, coincidiu com a síndrome do piriforme que me afastou por 2 meses das corridas. Como eu disse na entrevista, não posso garantir que foi por conta do Sprint, mas tenho quase certeza que foi. Mesmo assim, sou defensora do tênis e garanto que quem usá-lo diminuirá em pelo menos 2 minutos sua marca nas provas.
Viu como sou chic?????? Dando entrevista de 5 linhas....kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... numa matéria de 5 páginas....kkkkkkkk... Mas valeu, foi uma surpresa bacana. O meu marido adorou e teve acesso de riso.... nem quase corre e ´já saiu na Runner....rs....muito bom!!!!!!! Aliás, o meu marido é este daponta que inventou de ir de bermuda xadrez.....kkkkkkkkkkkkkk......
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Dessa vez, apenas eu e meu pai encaramos o desafio. Meu marido nem cogitou a idéia de participar disso, aliás, eu fui a 1ª pessoa a não incentivá-lo, até por saber que pra ele, poderia trazer grandes traumas....rs....
Chegamos na concentração com alguma antecedência. Consegui colocar meu chip,pegar meu kit, colocar as coisas no guarda-volume e tomar meu lanchinho tranquilamente.
Eu estava nervosa. Sabe aquela sensação de que você deveria ter treinado mais??? Pois é. No fundo eu sabia que não dava para ter treinado mais, mesmo que eu quisesse. A garganta estava debilitada, e arriscar a saúde por conta de uma prova não estava nos meus planos....aliás, nunca estará.

Após 7,5km de pura subida...até que o rostinho continua de 33 aninhos...rs...

Meu pai tb fez bonito....carinha de 65...rs....
Faltando 30 minutos para a largada, fui ao banheiro. Enquanto eu esperava meu pai, um homem me disse: “Oi, você é a Luciana, não é????” Mostrei o meu numeral que constava meu nome e disse: “Luciane”. “Vc tem um blog não tem?” “Tenho”. “Eu também tenho...sou o Eduardo”....Antes que ele fizesse qualquer outra pergunta, perguntei: “O Acácio?” “Sim”....Pronto...já nos abraçamos e foi uma festa. Até queria ter dado um pouco mais de atenção a ele e parabenizá-lo por aquela ser a sua 100ª corrida, registrar o momento com a máquina...mas eu estava tão nervosa e tão ansiosa para começar logo o sofrimento, digo, a prova...rs...que ficou mesmo no abraço e satisfação....
Na largada, mesma coisa... neguinho que caminha, querendo ficar lá na frente fantasiado de índio, de duende.... f....o povo não aprende....Assim que foi dada a largada, meu pai saiu na frente feito louco. Eu segurei. Sabia que não adiantava apertar e aquilo ali nem era prova pra apertar.
No km 1, o povo animado, ninguém queria parar... Podia ta rasgando tudo, mas ninguém queria parar...rs...Já no km 2....a gente já via o povo passando a mão na coxa, na panturrilha, falando ai, ai, ai....No km 3...começou o grande martírio mesmo. Quando eu via uma enoooorme subida, não encarava não....andava mesmo. A prova se chama Desafio e o desafio não é terminar, é conseguir subir aquilo sem parar nenhuma vez. Eu andei várias vezes. Era o que mais se via. Por um lado era bom... Você não era tão ruim, ou pelo menos não era ruim sozinho. Na verdade ninguém ali era ruim. A prova é dura mesmo, e não éa toa que é conhecida como uma das mais dura do país.
Pelo menos aqui eu já estava conseguindo ficar ereta e respirar....rs...
Acabei encontrando no caminho uma menina que estava ao meu lado na largada. Era sua 1ª vez na prova. Lá embaixo eu aconselhei a ir devagar. Ela me parecia empolgada. Já no caminho, quando ela chegou ao meu lado, as duas caminhando, apenas me disse esbaforida: “ 1ª e última vez”. Eu apenas disse a ela qe não desistisse, pois todo mundo ali estava sofrendo, não era só ela.
Passei pelo meu pai algumas vezes, num esquema revezamento.. eu corria, ele parava, ele corria e eu caminhava....rs...uma loucura. O engraçado é que ele não me viu nenhuma vez, mesmo correndo esbarrando no braço dele... concentração é tudo....rs.....
Na altura do km 6, onde você não sente mais nada: não sente os bracinhos, não sente as perninhas, não sente os pezinhos, não sente nada...rs....era tudo ou nada. Faltava apenas 1,5km....Eu estava sofrendo muito, sem expectativa de fazer um tempo bom, e nem mesmo a paisagem maravilhosa que a gente pode ver lá de cima, me animava. Eu queria chegar logo. Foi quando lembrei do meu post sobre a dúvida sobre que t~enis eu usaria no dia da prova. Optei pelo Nimbus 11, achando que me daria mais amortecimento e estabilidade. Me lasquei de verde e amarelo, pois como a partir do km 6, dá pra apertar o passo um pouco e assim eu quis fazer, me senti como aqueles prisioneiros com grandes bolas de ferro amarrados na canela. Tava pesadaça. Horrível. Eu tinha força, mas não tinha perna. Aliás, acho que elas (pernas) ainda estão em algum lugar lá na Mata Atlântica, pois não consigo senti-las completamente....rs...
Quando vi a chegada nunca senti tanta alegria... juro por Deus. O problema foi me erguer... Não consegui me erguer completamente .. doía muito o abdômen. E não pensem que passou rápido a dor não...Custei pra conseguir ficar inteira ereta. Pouco mais de 2 minutos após a minha chegada, vem meu pai. A 1ª coisa que disse pra ele foi: “Nunca mais venho aqui, nunca mais”. Ainda não sei dizer se posso levra essa frase a sério, mas acredito que na metade do segundo semestre eu já possa ter mudado de idéia...rs....todos nós somos assim.... É como a dor do parto....pode doer, mas a gente esquece.....

eita....

dale comida....

Ah...peguei um panfletinho no carro do lado falando sobre uma prova em cubatão...rs...vou me inscrever.....
O importante eu fiz....corri, cheguei....e estou aqui....já pensando no próximo desafio!!!!É assim sempre e espero que sempre seja, porque quando não for...quando eu não sentir mais vontade de saber quando é mesmo a próxima prova, quando é mesmo que eu vou sofrer de novo... será hora de parar....tenha certeza....
terça-feira, 6 de julho de 2010

O problema é que está cada vez mais difícil trazer esse senso de justiça e lealdade para dentro do esporte, em especial à corrida. O que me conforta é saber que após 10 anos advogando para partes certas e parar partes erradas (???), ainda consigo ser justa. E ontem, foi um exemplo disso.
Desde o ano passado, as provas organizadas pela TRIBUNA premiam após o término da prova apenas o geral masculino e geral feminino, sendo certo que a premiação por categoria sai no jornal no dia seguinte e (sim, isso mesmo), caso você esteja entre os 5 de sua faixa etária, recebe o troféu via sedex! Affffffffffffff....Muito embora houvesse total desrespeito com as categorias, muita gente ainda participa..eu mesma sou uma delas, até porque dificilmente consigo estar entre as 5 nesse tipo de prova. A desculpinha para essa atitude é que querem levar em conta o tempo líquido do atleta e portanto para que isso seja possível, o ideal é computar os tempos com maior cuidado já que teria que esperar o último atleta chegar (ãããã??????). Tudo bem, a gente sabe que não precisa, mas a gente deixa eles acharem que a gente acredita nisso.
Assim ocorreu na prova de sábado ns 7,5km Subida da Mata Atlântica. Corri, tomei meu chocolate quente e fui me embora....No domingo logo cedo, meu pai me liga. “Tu não sabe da maior....tu ficou em 3º lugar na categoria”. Na boa, nem vibrei, só disse que o resultado estava errado, até porque eu sabia que não tinha feito um tempo bom e tinha a certeza de quem havia chegado na minha frente. É uma das vantagens ou desvantagens se se conhecer as meninas da categoria....rs....
Fiquei com aquilo na cabeça. Desci, fui na banca, comprei o Jornal. Realmente meu nome estava lá em 3º lugar. Mas não era possível. Então, fui olhando nome por nome, de todas as meninas da categoria, uma por uma. Ia anotando cada uma numa folha e seu respectivo tempo. Coisa de gente doida mesmo, eu sei...rs... BINGO. Tudo errado. A 1ª colocada havia feito 0:58:32, ao passo que a 21ª colocada havia feito 0:52:43. E isso se repetiu no pódio inteiro. Além disso, averigüei que 3 meninas estavam na mesma colocação, mas com tempos diferentes, ou seja, 2 em 30º lugar com 01:34:38 e 0:54:59... Como isso????? Tempos tão diferentes!
Era domingo e eu fiquei como siri na lata. Não dava pra engolir esse tipo de coisa. Três colegas foram prejudicadas. Eu podia ficar na minha, com minha 3ª colocação, mas não seria justo. Pelo menos não pra mim.
Assim, ontem, logo cedo liguei para a Chiptiming, responsável pela apuração dos resultados. Apenas consegui conversar com o cara que mexe com essa parte na 5ª ligação. Expliquei o que estava acontecendo e confesso que antes mesmo que ele me achasse doida, disse a ele que eu poderia sim não reclamar,pegar meu troféu e pronto, mas acho que esse não é o espírito da coisa. No começo ele ficou meio sem acreditar no que eu estava falando, já que a confusão mudaria o resultado do 1º ao 5º lugar. Mas depois, quando ele verificou que realmente o tempo da 1ª colocada era bem maior do que a da 30ª, ficou bem assustado. E pasmem, foi me pedindo ajuda. Também, tentou me convencer que as 3 meninas que deveriam estar entre as três primeiras, estavam inscritas na categoria ELITE. “Nada disso, eu conheço as três, corro com elas no Campeonato Santista”. Acho que ele queria uma saída rápida que não criasse tantos problemas para ele. Enquanto eu estava ao telefone com ele, ao mesmo tempo, pelo orkut, conversava com Vanessa Menezes, uma das prejudicadas pelo papelão Chiptiming. Ela me agradecia por eu estar ligando por ela. Na verdade não era por ninguém, era por mim.
Finalmente ele conseguiu consertar o erro e concordou com o absurdo que foi feito. No entanto, não soube explicar como isso ocorreu. Hoje pela manhã, outra lista saiu na internet, no site do evento, e totalmente reformulada. A bonitinha aqui, pulou do 3º para o 6º lugar....Mas querem saber...nem liguei.
Eu podia ter ficado quieta no meu canto. Era mais cômodo. Certamente conseguiria dormir á noite sem peso na consciência. Colocaria o meu troféu na instante e aí sim, haveria uma grande diferença. Aquela história não era minha, aquele momento não foi meu. Aquela história seria contada por outra pessoa com mais merecimento. No entanto,preferi que minha instante não fosse ocupada por esse troféu, mas apenas pela medalha finisher, que terá uma história linda de justiça.
Ademais, posso continuar pregando e pregando esse tipo de coisa no meu blog. Chega de gente cortando caminho no meio da prova, chega de gente correndo com chip de outro, chega de gente correndo com 2 chips, chega de gente subindo no pódio com a maior cara de pau, recebendo um prêmio que não lhe pertence. Chega!!!!!!
Muito embora eu tenha sido a grande responsável por tudo terminar bem para as outras meninas, ainda fica a revolta. Pagamos caro pelas provas, nessa foi R$ 65,00, não recebemos premiação na hora, ficamos reféns de empresas que nem são capacitadas para uma simples apuração de resultado, e assim caminha a humanidade....aliás, e assim, caminha o nosso mundinho da corrida.
Na boa, talvez tenha sido um grande sinal pra mim. Há algum tempo venho pensando em apenas correr por prazer. Chega de competir. Participar de 100 provas no ano sem suar, sem me matar....Não dá pra ver como a coisa funciona e continuar a insistir em brigar por pódio. Ano que vem tudo muda....tenho certeza....pelo menos pra mim. O que não pode mudar é o senso de justiça, porque o que é meu,é meu e eu luto até o fim, mas o que é dos outros, eu devolvo, aliás, nem pego.
quinta-feira, 1 de julho de 2010


Subidas: atua no ganho de força muscular, mas produz níveis elevados de fadiga. Os treinos em subidas devem ser moderados, pois forçam demais tornozelos e panturrilhas. Para facilitar, ao correr, incline o corpo ligeiramente para frente.
Descidas: permitem trabalhos de velocidade e técnica. Mas também exige moderação, pois os impactos mais fortes sacrificam demais a coluna. Atenção aos tênis. Não podem ser muito leves, pois forçam demais os joelhos....
Asfalto: também exige bons tênis, pois o piso duro sobrecarrega articulações, como joelhos e tornozelos. É bom para trabalhos de ritmo e de tempo prolongado. Aqui temos duas hipóteses: treinos diários e dia de prova. Para treinos diários, o ideal é usar tênis com amortecimento, estabilidade, confortável, até porque nos treinos é que seu pé acaba se adequando ao calçado. J´pa para o dia de prova, dá para optar por tênis mais leves, os chamados, performance, o que pode garantir resultados melhores em decorrência da leveza. Todavia em provas longas, evite-os.
Pista: indicado pra quem quer melhorar velocidade, mas quem treina muito em pista deve inverter o sentido pra não forçar mais a perna que fica do lado de dentro do trajeto. Os tênis sgeralmente são bem leves, porque o que se visa mesmo é o resultado.