sexta-feira, 28 de setembro de 2007



ENFIM... É PRIMAVERA.....

Enfim.. a Primavera...Lembramos d eantas coisas gostosas nessa ópoca do ano. e vai dizer que quando o noticiário diz que a primavera chega a manhã, vc não se pega cantando: "Enfim, é primavera, te amo, é primavera, te amo, meu amoooooooooor.... Trago essa rosa, para lhe dar"... As árvores já estão ganhando folhas; as praias vão ganhando um colorido a mais e deixando d elado aquela palidez das pessoas encazapadas, os canteiros voltam a exibir suas flores. Ui, que delícia! As pessoas mostram seus sorrisos, brincam e ficam mais descontraídas. Os jardins ficam cheios de crianças brincando, jovens namorando e adultos passeando. A cidade muda, assim como o ânimo das pessoas. É possível sentir isso no coração. Mas, alé de tudo isso, a Primavera me lembra algo tão deliciosa e tão chic ao mesmo tempo: A Maratona de Paris..Ulalá...Pena que a primavera lá, é só em abril, mas já dá pra sentir o cheirinho dessa prova que deve ser um arraso, afinald e contas, pra quem está acostumada a correr no meio do Cais, qual a sensação de correr em Paris??? rs....
A prova já tem dia, 6 de abril de 2008 e já podemos ver alguns pacotes pela net. é claro, não é pra qualquer bolso, mas não custa sonhar.. e vale até fazer bilhetinho pro apai Noel do Shopping Miramar. Infelizmente ainda não é dessa vez que que terei esse privilégio de correr em Paris como os cerca de 36 mil participantes da prova, mas, o imporante é sonhar e melhor, curtir a primavera daqui mesmo...que vamos combinar, também não é de se jogar fora...rs...


PRA CURTIR....
Para aqueles que curtiram a Corrida das Torres que aconteceu em julho desse ano, a corrida de Paranapiacaba promete ser tão aventureira quanto. Também serão 12km e ao que parece nada muito fácil não. Esse tipo de corrida é bacana porque difere muiot das corridas de rua, além do ritmo de prova ser bem difrente devido aos obstáculos e subidas.
É uma prova que vale a pena participar, principalmente aqueles fãs de adrenalina e aventura. E uma dica, quanto mais sujo vc ficar, maior o prazer que a corrida lhe proporcionará! A prova acontecerá dia 16 de novembro com saída às 17:00. Como já estaremos no horário de verão, acredito que o clima seja bem aagradável. Ah, outra coisinha, terá limits de inscrições para somente 300 atletas. FOI A DICA.
ISSO FOI O QUE SOBROU DO MEU TÊNIS E DA NETE NA ÚLTIMA CORRIDA DE MONTANHAS QUE PARTICIPAMOS... A CORRIDA DAS TORRES...EITA PROVA BACANA!
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domingo, 23 de setembro de 2007




CURIOSIDADE: COMO É FEITA A AFERIÇÃO DO PERCURSO PARA AS CORRIDAS???


Todas as competições, para serem reconhecidas oficialmente pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) devem passar por um sistema rigoroso de aprovações pelos oficiais, o que inclui a medição e aferição do percurso. A análise é feita utilizando-se um aparelho chamado Jones Counter.
Foi em 1970 que Alan Jones (inventor do aparelho) desconfiou da quilometragem de uma prova em que costumava correr e resolveu arrumar um meio para medir o trajeto. Ele calibrou o odômetro de seu carro e depois fez o percurso e constatou que a distância era de 18 quilômetros em vez dos prometidos 19. Após várias tentativas, surge o aparelho. mas como é que ele funciona? Vamos lá.
Depois que a empresa organizadora obtém a liberação do percurso pelas entidades de trânsito locais, inicia-se o processo de medição. Inicialmente deve ser montado um mapa preliminar do trajeto com detalhes de interesse, como áreas de concentração, largada e chegada, pontos de retorno, balizamentos, bloqueios, entre outros detalhes.A medição da distância com um odômetro de carro ou motocicleta gera uma margem de erro de aproximadamente 10% na quilometragem, de acordo com informações da CBAt, mas serve como informação preliminar para o medidor. É importante ressaltar que as corridas nacionais devem ser aferidas por um medidor nível A ou B do sistema de classificação da CBAt, da Federação internacional (Iaaf) ou da Associação Internacional de Maratonas (Aims).Procedimentos - Após negociação de remuneração do medidor indicado por tabela da CBAt, além dos gastos com viagem e hospedagem, o profissional inicia a aferição através do aparelho Jones Counter fixado na roda dianteira de uma bicicleta Caloi 10. Com base nas informações preliminares ele decide a melhor maneira de se medir o percurso e, durante todo o trabalho, ele deverá ter escolta policial de trânsito.A medição inclui os seguintes procedimentos, oficializados pela CBAt em conformidade com as normas da Iaaf e da Aims:
Vistoria e avaliação preliminar do percurso estabelecido pela organização da prova;
Escolha de um local de aproximadamente 300 metros medido com trena de aço para a calibragem dos aparelhos em local pouco movimentado;
Efetivação da medição e cálculos posteriores, com marcação dos quilômetros com tinta acrílica de piso e locação da largada e chegada com pinos de aço;
Elaboração de um mapa esquemático que contenha a identificação de todos os pontos relevantes do percurso, como os pontos de retorno, listagem e descrição dos quilômetros, detalhes da largada, chegada, entre outros detalhes importantes;
Confecção de um relatório que descreva o percurso de acordo com a classificação da Iaaf/ Aims, como sendo de loop, ponto a ponto, ida e volta, etc; cálculo do desnível e separação entre a largada e a chegada;
Estabelecimento de um perfil altimétrico do percurso com a altitude em metros referida a cada quilômetro, além dos pontos de largada e chegada.O medidor durante o trabalho irá confirmar as distâncias intermediárias e a marcação de quilômetros estabelecidos previamente e realizará pequenos ajustes. Caso necessário, ele indicará extensões ou áreas externas para o ajuste da distância total.A medição será feita de forma a se pedalar sempre pelo caminho mais curto para a obtenção da distância final, tangenciando as curvas, ou seja, tomar as trajetórias em linha reta entre as curvas. A hora ideal para o trabalho deverá ser pela manhã, ocasião em que há iluminação suficiente e pouco trânsito e a velocidade média da bicicleta deve ser de 16 quilômetros por hora. Ok...agora vc pode dormir mais sucessago, depois dessa aula de cultura...rs...


















O contador atual possui engrenagens de plástico Esse era o contador original montado na bike.
ao invés de ferro

quinta-feira, 20 de setembro de 2007




VALE TUDO POR UMA MEDALHA?

Revendo minhas fotos e relembrando cada pódio conquistado, diga-se de passagem, com muito suor, me veio à cabeça uma episódio muito chato de trapaça em corridas. Foi em junho de 2006, no Circuito das Prais, etapa da Praia Grande, quando conquistei o 4º lugar na minha categoria (na época era 25-29). Após a 1a colocada causar muita estranheza, por terminar a prova tão rápido e por seus tempos habituais não serem lá grande coisa, foi descoberta a grande farsa: ao invés de correr 10km como todas nós, ela correu apenas 5km! Conclusão, até consegui, após mandar e-mails para os organziadores da prova, juntamente com resultados de outras corridas que comprovam que a atleta não teria condições de terminar a prova em tempo tão baixo, desclassificá-la, mas o troféu de 1º lugar, ela levou! E o meu que seria de 3º...bem...deixa pra lá. Isso me fez pesquisar a cerca do assunto. Será que havia trapaças dessa natureza na antiguidade, ou será que tal fama será eternamente conferida a nós, brasileiros? Então, vamso sanar a dúvida: Os Jogos antigos eram barulhentos, fedorentos e muitas vezes escandalosos, tão políticos quanto os de hoje e chegaram a ter uma batalha no meio de uma luta de boxe. Autores antigos descrevem como as condições eram repugnantes, com o calor, moscas, empurrões e o cheiro, e mesmo assim dezenas de milhares de pessoas chegavam. Pessoas viajavam de todo o mundo grego, da Península Ibérica ao Mar Negro."Os Jogos eram como uma cola que mantinha a diáspora grega unida", Alguns dos males dos Jogos modernos não eram desconhecidos na antiguidade."Havia trapaça, quando atletas arranjavam resultados, tentavam subornar árbitros ou mentiam a idade para poderem competir em categorias específicas", disse Ulrich Sinn, professor de Arqueologia Clássica da Universidade de Wuerzburg, na Alemanha."Não havia doping como hoje, mas as pessoas sabiam que uma certa dieta, por exemplo com muita carne, podia tornar alguém mais forte -- sempre houve lendas de atletas que comiam um boi inteiro."A trapaça era considerada uma ofensa aos deuses e as regras eram duras, disse Mikroyannakis. Uma saída em falso numa corrida podia ser punida com chicotadas."Uma caso de trapaça pode estar por trás de uma das mais famosas tradições dos Jogos antigos -- competir nu.Os atletas usavam roupas até que Orsippos de Megara iniciou uma nova moda ao perder o calção durante uma corrida em 720 a.C."O calção caiu durante a corrida, e ele ganhou mesmo assim e iniciou uma moda". "Ninguém tem certeza se foi um acidente no calor da corrida, ou se ele fez de propósito porque percebeu que poderia ir mais rápido nu." Os vencedores ganhavam somente uma coroa de folhas de olivas em Olímpia, mas recebiam dinheiro, privilégios e honras em suas cidades de origem.Atenas era uma das cidades mais generosas e oferecia aos vencedores cerca de 500 dracmas, valor relativo aos salários de cerca de dois anos, além do direito de não pagar impostos e de receber refeições gratuitas pelo resto da vida, disse Sinn.Os incentivos financeiros eram tão tentadores que alguns atletas deixavam de lado a lealdade às cidades onde nasceram e passavam a representar outra, irritando os fãs.Alguns usavam a vitória olímpica para ambições mais terrenas, como carreiras políticas.Alcebíades, nobre de Atenas com ambições políticas, comprou seis bigas para participar da corrida de sete bigas e ficou em primeiro lugar. Ele voltou para Atenas como herói e usou sua vitória como argumento para obter apoio em debates na cidade.Muitos perdedores não voltavam para casa por vergonha ou medo de represálias sociais.
Como vemos, a coisa não mudou muito não, o que mudaram foram as táticas para conseguir obter alguma vantagem. Eu mesma não me submeteria a trapaçacear para subir ao pódio. Não haveria o gostinho da vitória, e nem significaria nada aquele troféu no meu quarto. Mas...infelizmente, nem todos pensam assim, e sair de uma comeptição com um troféu na mão, ainda que o tenha ganho de forma desonesta, continua sendo motivo de orgulho! fazer o quê?

quarta-feira, 19 de setembro de 2007


NOSSO GRANDE DESAFIO: ADMINISTRAR PERDAS E VITÓRIAS


Hoje, eu tive um sonho. Sonhei que participava de uma prova no Ilha Porchat e que por falta de sinalização, aabei pegando o caminho errado e sendo desclassificada. Fiquei arrasada, até porque estava me sacrifiqeui muito na prova. Acordei meio chateada com isso e resolvi escrever sobre o assunto: Administrar perdas e vitórias. Então vamos lá, ao ritual qu todos os corredores sabem de cor e salteado. Quase todo domingo é a mesma história. Você se prepara, acorda cedo, alimenta-se bem, abdica até mesmo daquela cervejinha com os amigos, faz a planilha da melhor maneira possível, o pessoal chama para a pizza, para a balada, você agradece e diz que está treinando para uma competição importante, descansa, alonga, toma os suplementos que o treinador mandou, toma aquela gororoba que o vizinho falou que funciona e, chega a hora da prova! O momento que deve ser a recompensa de tudo o que você fez, todos os sacrifícios, toda a dedicação, ou pelo menos, deveria ser a recompensa, mesmo que seja na nossa concepção. Preparar-se para uma prova é fundamental. Sem treino, ninguém chega ao final satisfeito. Sofrimento, ah quanto sofrimento! Depois de todas essas semanas de treino debaixo de chuva, de sol, de vento, de noroeste (ah, o noroeste), vem a prova. A adrenalina inicial vicia. O aquecimento, o alongamento, a expectativa, e o tiro de largada! Eu mesma confesso, que sou viciada no fuóóó da largada. fico estasiada pelo menos até o primeiro quilômetro. O coração acelerado demora um pouco para achar o ritmo certo. Encontrado o ritmo, a prova continua, e começa a ficar mais interessante ou não. Em alguns momentos a sensação de força toma conta e você se sente um super-homem: músculos fortes, respiração boa, postura excelente. Nem nos treinos vc se sentia assim! Na sua cabeça a imagem que vem é de um vencedor. Porém, às vezes, o cansaço, a dor muscular, o coração acelerado demais começam a incomodar, e na sua cabeça você está se arrastando pelas ruas, ou praias ou montanhas, sem postura nenhuma, com a respiração totalmente fora de ritmo, e aquelas pessoas começam a passar você! Perdedor! Ah, perdedor! E sempre tem um gordinho na platéia gritando: Vai, mais rápido! Ahã, como s evc não estivesse tentando isso desde da largada! Saber lidar com a vitória parece fácil. Ganhei! Sou merecedor desse prêmio depois de tantas horas de dedicação. Depois de vencer algumas vezes a vitória pode também atrapalhar. Ganhar pode passar a ser uma obrigação ou algo que perdeu a graça. Ou ainda ser um vencedor pode significar superioridade perante aos outros atletas e automaticamente a perda da humildade e da consciência de que é preciso respeitar seus adversários. Porém, nem sempre o resultado obtido é aquele esperado. Algumas vezes o esforço de horas de treino e alimentação corretos vai por água a baixo. Vem a frustração, o medo, a revolta, a sensação de que não se é merecedor ou capaz de alcançar a vitória pessoal. Isso me faz lembrar quando corri os 25km Interpraias. Treinava todos os dias, 15, 20 km, achava que estava bem, me sentia bem. no dia da prova estava empolgadíssima. Conhecia as minhas adversárias e sabia que tinha muita chance de ir para o pódio. Estava tranquila. Até o km 17, estav me sentindo ótima e até me dei ao luxo d eacelerar, o que foi meu grande erro. O psicológico me venceu tendo como aliado um sol de 39º em plena areia da praia. Parei e andei 200m e isso pra mim foi a morte. Eu era outra pessoa e cruzei a linha de chegada totalmente arrasada, sabendo que tinha perdido o pódio por menos de 1 minuto e pra uma atleta que eu sabia que não era superior a mim. Deu vontade de chorar, cheguei a pensar em nunca mais competir, um misto de sensações muito ruins para quem vinha de alguns pódios seguidos. Mas depois entendi, todo resultado é uma resposta. Se o resultado é positivo, esta é uma resposta que significa que tudo está andando no caminho certo, que você está treinando adequadamente e com a cabeça bem preparada. Se o resultado é negativo, de acordo com objetivos que você mesmo estabeleceu, preste atenção. Talvez seu foco de atenção não deva ser o resultado em si, mas o que ele lhe oferece. Que aprendizados você pode ter, que alternativas você tem, que possibilidades pode criar a partir desse resultado. Pensar no erro não ajuda ninguém a evoluir. Procurar soluções, respostas, possibilidades transforma o aparente erro em algo muitas vezes melhor do que a vitória em si. Algo que vai transformar a sua vida, que vai fazer você ter uma nova visão do mundo ao seu redor, que vai transformar você atleta e uma pessoa capaz de ser mais do que um simples praticante de atividade física. Administrar perdas e vitórias é certamente um grande desafio. Ter consciência de como você funciona, como seu corpo reage, como a sua cabeça trabalha, vai ajudá-lo a ter respostas mais produtivas e evolutivas para seu treino e vida pessoal. Hoje, é claro, entendo bem, consegui superar a dor, o sol, e cruzei a linha de chegada, quando tantos outros, pararam no meio do percurso e não completaram a prova. Portanto, aquela velha frase ainda funciona: O IMPORTANTE É COMPETIR! Pelo menos deveria ser assim..rs...

sexta-feira, 14 de setembro de 2007


COMEÇAM HOJE AS INSCRIÇÕES PARA A SÃO SILVESTRE 2007...

Já estão abertas as inscrições para a 83ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre, tradicional prova que acontece no dia 31 de dezembro. Infelizmente ainda não tive o prazer de correr os 15 quilômetros mais divertidos do ano, mas com certeza não morro sem fazer isso. É um sonho, que não deixarei de realizar.
No ano passado, assim como todos os anos, os anônimos deram aquele toque à prova. Personagens bizarros corria por toda a Avenida Paulista. Eram corredores anônimos fantasiados e fazendo a festa no evento que fecha o ano com chave de ouro. Entre os mais empolgados estava Lúcio Monteiro, de Goiânia, que vestiu uma roupa de Santos Dumont, vcs lembram???
Dentista de Goiânia, Monteiro era um dos mais procurados pelos próprios “adversários” para fotos e mostrava sempre bom-humor. Com um avião feito de lona e tubos de pvc, disse que pretendia sair no final do pelotão, para “evitar que algum legacy cortasse suas asas”, brincadeira em referência ao acidente aéreo com o vôo da Gol, em setembro.
Em sua nona participação, ele se orgulha de já ter participado como “The Flash contra o mosquito da dengue”, como “cerca elétrica”, em referência ao irlandês que entrou e atrapalhou a corrida de Wanderley Cordeiro nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, de “Paul Tergat brasileiro”, em referência ao pentacampeão da São Silvestre, entre outros.
“Esse ano era meio óbvio, por causa do centenário do 14 Bis (avião com o qual Dumont completou o primeiro vôo) e também pelos problemas na aviação”, disse. Perguntado se iria correr toda a prova daquele jeito, ele voltou a brincar. “Se os controladores de vôo permitirem, eu vou”, finalizou.
Outro personagem que destoava no meio dos corredores era um homem fantasiado de Cristo. Com uma cruz de 90 quilos nas costas, ele admitiu que não tinha pretensão de terminar a prova, mas sim chegar até a Rua da Consolação. “Esta é a minha 18ª São Silvestre. Já corri de macaco e de fantasma. Depois que parar, volto e fico na festa do Reveillon na Paulista”, contou.
Um dia eu ainda vou participar e contar tudinho por aqui.
Para efetivar a participação, basta acessar o site oficial da competição, o www.saosilvestre.com.br , preencher o formulário e pagar o valor de R$ 65 até o dia 5/11. Caso ainda restem vagas, as inscrições serão reabertas no dia 6/11, sob o valor de R$ 70.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007



NOVIDADE....ITANHAÉM FARÁ MEIA MARATONA NOTURNA...


Já tem dia e hora marcados, portanto só resta nos prepararmos. No dia três de novembro, Itanhaém, receberá a 1a edição da Meia Maratona noturna, que leva o nome da cidade. O evento será organizado pela TH5 Eventos, em parceria com a Associação Comercial e a Prefeitura local. Os competidores vão largar às 19h no Praião e seguirão em duas voltas de 10,5 quilômetros em direção à cidade vizinha de Mongaguá, num percurso totalmente plano e asfaltado. No trajeto haverá bandas e DJs para animar os participantes, que poderão participar em forma de revezamento (duplas masculinas; femininas ou mistas) ou individualmente.A premiação será de troféus e kits dos patrocinadores para os três melhores na categoria geral masculina e feminina, além dos três mais bem colocados por faixa etária e nas duplas, tanto entre os homens quanto entre as mulheres. Após a competição, o restaurante Óca Juba promoverá um jantar de massas aos participantes, ao preço de R$ 7 por pessoa (bebidas à parte), mediante pagamento em conjunto com a inscrição. Quem desejar pagar na hora o jantar, o custo será de R$ 10.As inscrições para a prova custam R$ R$40 no Individual e R$80 para as duplas, tendo cada inscrição direito ao kit do atleta composto de Camiseta; medalha de finisher; lanche de fruta e barra de cereal; repositor energético, numeral e chip. Para efetivar a participação, basta acessar:



BRASILEIROS INVADEM BUENOS AIRES NA 19A MARATONA INTERNACIONAL



os brasileiros invadiram a 19 Maratona Internacional de Buenos Aires que aocnteceu nesse domingo, dia 09/09. Cerca de mil corredores brasileiros mostraram que o verde e amarelo da nossa bandeira combina muito bem com a capital argentina. E a tendência é que esse núemro crescça a cada ano, pois no em 2006, 600 atletas participaram da prova e este ano, tivemos um acréscimo de 400 corredores. O legal é que as inscrições se encerraram em apenas duas semanas na Argentina e, que, por isso, o número de inscrições deve ser maior no próximo ano. O curioso é que muitos argentinos que participaram da prova se assustaram com o número de brasileiros e queriam entender o que levou tantos brazucas a Argentina. E os motivos são os mais variados.José Candido fazia parte do grupo de brasileiros que estava na prova. No dia da prova, nove de setembro, ele completava 47 anos e resolveu comemorar com mais cinco familiares em solo argentino. “Eu gosto de correr, já é a segunda vez que venho para cá e resolvi comemorar essa data aqui, com pessoas que também gostem de correr. Além disso, no Brasil é difícil ter uma meia maratona com um circuito plano como esse”, conta.Para André Stepan, 25 anos, da equipe Find Yourself, os amigos de sua assessoria esportiva o incentivaram a ir. “Já venho treinando há algum tempo, mas nunca havia feito uma meia maratona. Acabou dando certo de vir para cá com uns amigos e com a namorada. Posso dizer que consegui unir o útil ao agradável”. Quem também estreou na Meia Maratona de Buenos Aires, foi Ângela Fernandez, 40 anos, do Mato Grosso do Sul. “Eu faço parte da VO2, um grupo de corrida só para mulheres do Campo Grande, e estamos com o objetivo de correr várias provas ao redor do mundo. Começamos por essa porque tem um circuito plano, melhor para as mulheres. Ano que vem vamos para a Maratona de Nova York”, revela a entusiasta de corrida.
No masculino, tivemos a nossa bandeira em primeiro lugar, com o brasileiro Adriano Bastos . Com o tempo de 1h06min07, o brasileiro venceu pela primeira vez em solo argentino. Bastos já havia participado em outras três oportunidades da competição: 2004, quando conquistou a 4ª colocação; 2005 (2° lugar) e 2006 (3ª posição). Depois de algumas tentativas, o brasileiro disse ter tirado um peso das costas já que nos últimos três anos a vitória esteve próxima, mas o argentino Oscar Cortinez, tricampeão da prova, havia se saído melhor. “Ele estava entalado na minha garganta, perder novamente e para o mesmo cara seria muito ruim, por isso precisava desta vitória”, diz o corredor que também venceu a Corrida Cisco WTC, em São Paulo, na última semana.A temperatura na casa dos 25° favoreceu o brasileiro, que esta mais acostumado com o calor se comprado aos argentinos. “Acredito que a temperatura tenha ajudado um pouco sim, acho que eles sentiram e pra mim, correr com este clima é um refresco”, conta Bastos. Além disso, a presença dos brasileiros também foi um dos motivos de incentivo na prova. “Tinha muito brasileiro aqui, antes da prova eles me passaram muita confiança. Esse ano o Brasil dominou tudo, eu venci, e os brasileiros puderam fazer festa na Argentina”. O atleta Oscar Cortinez, favorito da prova, ficou com a segunda posição em 1h06min44. Completando o pódio estava o também argentino Ulisses Sanginetti, com o tempo de 1h07min36. O segundo melhor brasileiro da Meia de Buenos Aires foi Leonardo Junior da Silva, que completou a prova em 5° lugar, em 1h08min40.Mulheres - Se na prova masculina o Brasil conseguiu quebrar a hegemonia argentina, na feminina as donas da casa dominaram o pódio. Em primeiro lugar ficou Sandra Torres Alvarez, com o tempo de 1h19min51, seguida por Maria de Los Angeles Gomes, com 1h21min07, e Mariela Ortiz, 1h24min27.

terça-feira, 11 de setembro de 2007




QUEM DISSE QUE CORRER TB NÃO É CULTURA??? É SIM SENHOR....


Todo mundo sabe que começar a correr não é nada fácil. Exige-se tempo, disposição e muita força de vontade, principalmente para aquelas pessoas que nunca praticaram nenhuma atividade física e querem começar a correr.
Pensando nisso, resolvi trazer algumas dicas de livros para aqueles que já estão decidimos a começar.

APRENDENDO A CORRER: Carlos Ventura é um dos treinadores brasileiros de maior sucesso. José João da Silva, bicampeão da São Silvestre, foi um dos seus atletas, entre outros."Com linguagem de fácil compreensão, transmite forças a muitos atletas, profissionais ou não, para que melhorem suas performances..."

MARATONANDO; DESAFIOS E DESCOBERTAS NOS CINCO CONTINENTES: Relatos das participações de Rodolfo Lucena em corridas pelo mundo todo, indo da ensolarada Califórnia à Muralha da China, passando pela Finlândia e pela Rússia. O livro nasceu como uma série de reportagens isoladas e reúne textos que Rodolfo escreveu para revistas especializadas, além de outros inéditos.
O IMAGINÁRIO DE CORREDORASD E LONGA DISTÂNCIA: Esta obra de Geovana Alves Coiceiro aborda a participação feminina em um esporte de alto rendimento, no qual as atletas percorrem um caminho de sacrifício e desafio, contrariando uma imagem de mulher construída ao longo dos tempos e indicando pistas de viverem uma realidade diferente. Organizado e desenvolvido na linha teórica do Imaginário Social, o estudo caminha na direção de algumas reflexões sobre os sentidos simbólicos que elas constroem em sua trajetória como atletas.
UM GRITO EM NOVA YORK - JÚLIO COELHO: É a história de Júlio Coelho que começou a correr pensando na maratona sem nunca ter corrido mais que 10 km. Fala da batalha para angariar fundos pra viagem, dos treinos, do dia-a-dia, as lesões que pintam, a mudança da vida dele.
MATEMÁTICA NAS CORRIDAS DE DISTÂNCIA: de Sérgio bastos - Ed. Shape (indicado por Petre Ivanovici). "É um excelente livro que trata a preparação de modo científico e avançado".
Agora, não tem mais desculpa, mexa-se, nem que seja pra ir até a livraria! E boa leitura!

domingo, 9 de setembro de 2007



ERRATA: A palavra "havia" foi escrita sem o "h" por falha na tecla dessa letra.


1a CORRIDA ECOLÓGICA DE SÃO VICENTE...TEVE DE TUDO, MENOS ORGANIZAÇÃO....

Aconteceu neste domingo com saída às 09:15 da manhã, a 1a corrida Ecológica de São Vicente, que infelizmente teve tudo para ser a 1a e a última edição, tamanha a falta de organização do evento. A desordem já vinha sendo anunciada um dia antes, na entrega dos kits, já que quando os atletas chegaram nada estava pronto, nem mesmo as camisas tinham sido entregues, o que causou grande tumulto. É claro, que o pessoal se conteve mais, levando em consideração que esta seria a 1a edição e portanto estaria sucetível a erros, mas....isso seria só o começo de uma grande palhaçada!
Com largada na frente do Centro de Convenções, os atletas iam chegando e a cor azul ia tomando grande destaque entre os atletas...sim, era o pessoal do Cruzeiro, os quais foram convidados pelos organizadores a participarem "de graça" da prova, a fim de que fosse dado um "plus" na estréia. Ahã.. ponto negativo, já que, como disse anteriormente em matéria, foi negado ao meu pai, o qual tem 63 anos, o direito de pagar meia inscrição, sob o argumento de que não teriam patrocinadores e por isso seria inviável. Ok, inviável cobrar meia, mas totalment viável trazer sabe se lá quantos atletas do Cruzeiro diretamente de Belo Horizonte apenas para "elitizar" a prova.
Antes da largada, a 1a confusão já avisava que o dia ia ser animado. Uma atleta, a qual prefiro não mencionar o nome, ao tentar fazer sua inscrição na hora, foi barrada. Nesse momento, houve discussão, bate boca e até uma ameaça de se chamar a polícia. Após alguns minutos, a atleta fez sua inscrição, mas...ponto negativo.
E foi dada a largada, sem apito, sem corneta, apenas com a contagem regressiva do povo. Caminhantes e corredores se misturaram e ouvia-se os corredores griando para os caminhantes saírem da frente. Eita educação danada de boa, sô! O percurso foi bacana, o tempo estava aberto e passando pela orla da praia, tinha-se uma vista bem legal e pura. A subida da Ilha já não era novidade, já que dia 29 de julho tivemos uma prova com essa mesma subidinha, linda, porém igual.
No meio do caminho, os caminhantes pediam informação sobre onde deveriam voltar, já que não avia placas que os orientasse e o pessoal do exército não tinha a menor idéia do que estava acontecendo. Ponto negativo.
Os atletas iam chegando e o mehor, aliás, o pior ainda estava por vir. Obviamente o 1º colocado foi um atleta do Cruzeiro, o qual embolsou nada mais, nada menos do que R$ 1.000,00... sim.. aquele que não gastou exatamente nada para vir até aqui, tirando a chance dos pagantes de degustar da felicidade de ter um prêmio desses...Ponto negativo.
As medalhas de participação dos atletas, realmente muito ecológica, lembrava bem aqueles artesanatos feito em cadeia. E as fitas, sim, as fitas que seguram as medalhas, simplesmente não tiveram dinheiro para comprá-las e improvisaram com cordinhas, tipo de amarrar embrulho de ovo! Pelo amor de Deus, aí, são pelo menos 5 pontos negativos, minha gente! Passaram então, a entregar os troféus por categoria. Pelo andar da carruagem, até foram bem, já que os atletas até a categoria 54-59 conseguiram receber o seu troféuzinho, pois para as categorias que se sucederam, não havia mais troféus, sim...mais uma vez devo dizer, acabou a verba, não tinham dinheiro, dimdim, bufunfa. E quem pagou por isso? Os atletas que foram convidados a retirar seus troféus amanhã ou no Centro de Convenções ou numa lojinha por aí...Ponto mais do que negativo, ponto negativíssimo. Após 10km de esforço, de suor, privar um atleta de seu tão sonhado troféu, de sua foto no pódio com sorrisão banana na horizontal, me deixa totalmente sem palavras. E pensar que parou por aí.. Não,não. Os 3 primeiros colcoados de cada categoria, ganhavam prêmio em dinheiro e se estamos falando até agora da falta deste, não é impossível adivinhar o que aconteceu. Um povo enfurecido ameaçando quebrar tudo e chamar novamente a polícia. A solução para o problema, ridícula, mas ainda assim uma solução, e cabe dizer, justa até, foi fazer o organizador formar uma fila e assinar cheque por cheque. Se saiu caro? Ah, saiu sim.
Não poderia ter sido pior, até porque, o que faltou mais acontecer? Isso foi mais um exemplo do que eu vivo postando aqui. A indústria das corridas vem crescendo cada vez mais. Pessoas que se intitulam "organizadoras", (aliás, só se for, organizadoras de confusão), estão mais preocupadas com seu lucro, do que com os atletas. Felizmente quem organizou a prova teve sua lição. E não estou falando do prejuízo não, isso foi consequência do principal, que é a falta de orinetação e capacidade de realizar um evento para tantas pessoas, que são consumidoras, afinal pagam para participar e portanto merecem respeito e tem todo o direito de reinvindicar o que lhes foi prometido e divulgado no meio.
Termino esta postagem feliz pelo desabafo e confiante de que provas desse tipo nunca mais sejam realizadas na baixada e nem em lugar algum.
Olha aí, meu pai.. e pra variar, fez bonito nos 10km da 1a Corrida Ecológica de São Vicente, terminando a prova em 0:58:02....eita, que qdo eu crescer quero ser como ele!!!!rs..........

quinta-feira, 6 de setembro de 2007


CORRIDAS DE MONTANHA

As CORRIDAS EM MONTANHA também integram a área de corridas abrangidas pela IAAF e pela CBAt. Desde alguns anos, já tem sido realizados na América do Sul os Campeonatos Sul-Americanos de Corrida em Montanha. A CBAt irá realizar em 2006 o I Campeonato Brasileiro Caixa de Corrida em Montanha, oficializando a realização deste tipo de provas no Brasil, com a cooperação do grupo de Corridas de Montanha, que vem já realizando um Circuito fazem alguns anos e que passaram a ser reconhecidos pela CBAt.
REGRA
A regra nº 250 da IAAF, que trata das Corridas de Cross Country, engloba as corridas em montanha, sendo o seguinte o seu teor:
Corridas em Montanha
Corridas em montanha são realizadas pelo campo e principalmente fora de rua e envolve um número considerável de subidas (principalmente para corridas em subidas de montanha) ou subidas/descidas (para corridas que começam que começam e terminam no mesmo nível).
Não mais que 20% da distância deve ser em superfícies macadamizadas. Os percursos devem ser em volta marcada.
Uma ótima oportunidade para sentir de perto o drama desse tipo de Corrida é a Corrida de Botucatu que aocntecerá da 30 de setembro, com percurso de 12km misto (rua de asfalto, estarad de servidão de terra, pedregulhos e trilhas), sinalizado, descendo e subindo a Cuesta Basáltica de Botucatu (é um declive que chega a 300m e corta o centro do Estado de São Paulo de norte a sul, dividindo o Planalto Ocidental do Planalto Atlântico.
Vale a pena conferir. Para maiores informações acesse o site da corrida: http://www.guaraecotur.com.br/informacoes.swf
FOI A DICA.


Essa foi a Corrida das Torres, que aconteceu em Caruara no dia 15 de julho de 2007, da qual participei. Foi a primeira corrida de montanhas que corri e a prova que mais gostei. A paisagem, os obstáculos, as dificuldades, me fizeram conhecer e amar essa modalidade de corrida tão pouco divulgada na baixada santista.

domingo, 2 de setembro de 2007


PRETINHA FAZ BONITO E VENCE A MEIA MARATONA DO RIO
Cerca de meia hora antes do masculino, foi dada a largada para a elite feminina. Dentre elas, grandes nomes como Sirlene Pinho, Lucélia, Marizete dos Santos e nossa Pretinha prometiam uma bonita disputa. Desde o começo Pretinha, optou por um ritmo bem forte durante a prova e lá pelo km 14, já nem mais havia sinal de nenhuma atleta atrás dela que corria há aproximadamente 18km/h. Ednalva corria tentando quebrar o recorde de Margareth que é de 01:11:22s, mas acabou cruzando a linha de chegada com 01:12:11, seguida de Lucélia e Marizete dos Santos, que muito embora vinha tentando o bi, acabou mesmo na 3º colocação.
Certo mesmo é que muito embora estivesse com o uniforme bem parecido ao que as quenianas usavam, ela correr infinitamente melhor. Não teve grandes emoções durante a prova, como no masculino, mas deu pra sentir orgulho da mesma forma.
Além disso, com a vitória, a corredora, que foi vice-campeã na São Silvestre de 2006, ganha confiança para disputar uma boa colocação no Mundial de Corrida de Rua, que será realziado em outubro, na Itália.

FRANK CALDEIRAS E EDNALVA LAUREANO (PRETINHA), OS GRANDES CAMPEÕES DA 11A MEIA MARATONA DO RIO.

Emocionante. Assim foi a disputa masculina na 11a edição da Meia Maratona do Rio neste domingo, 02 de setembro.
A umidade do ar estava ótimae trazia uma expectativa de quebra de recorde. Os 4km de vento contra e os 19º com chuva fininha nos remetia exatamente à prova de 2000.
Praia do Pepino, São Conrado. 14.000 atletas substituíram o frio pela alegria e vontade de participar desta grande festa (Ai que vontade de estar lá).
Quando foi dada a largada, um nó me veio à garganta, como se a sirene que tocava estivesse bem perto de meus ouvidos. Enquanto os anônimos passavam, lá em cima, podia-se ver a maré calma, limpa...
No início d aprova, o pelotão de frente fez questão de empenhar um ritmo forte, corriam a cerca de 21km/h.
Com o passar dos quilômetros, lá pelo 4, o grupo se dissolveu e Marildo, Nélio (brasileiros) e Charles e Titus (quênia) assumiram com alguma vanagem. Nessa hora eu me perguntava, e Frank, cadê? O Clodolado eu sabia que apareceria mais tade, até porque é uma tática bem especial dele de largar menos forte e crescer durante a prova. Mas a pergunta continuava, cadê Frank? Os brasileiros estavam nitidamente cansados e desesperados para continuar conseguindo manter o ritmo dos quenianos, que logo depois, mostraram a que vieram e assumiram a liderança, juntamente com Roberto de Oliveira, que não mostrava grandes chances de se manter bem não.
Os quenianos nos dava a impressão de que estavam correndo como se estivessem passeando no shopping, pois vinham conversando um com o outro durante o percurso. Isso tudo correndo há menos de 3min/km. Ahã.
De repente, no vídeo apareceu vindo lá de trás, Clodoaldo (aquele que ganhou recentemente as 10 milhas do Frank Caldeiras) e começou a dar o ar da graça com pouco mais de 100 metros de distãncia dos quenianos, que a esta altura ainda estavam no maior bate papo.
Mas toda essa discontração de Charles e Titus durou pouco, pois prevendo que alguém vinha se aproximando deles, Titus olhou pra trás, seguido d eCharles e avistaram Clodolado, cheio de vontade, mais a esquadra do cruzeiro, toda azul, prometendo uma linda disputa.
Menos de 5 minutos depois, Clodoaldo estava emparelhado com os quenianos e eis que enste momento avisto ele...Frank Caldeira com seu dragão no braço direito e seu próprio rsto no esquerdo.
na entrada do túnel, Titus continuava na frente, ao passo que Frank passa Clodoaldo. Os quenianos nitidamente começam a demonstrar sofrimento durante a prova e aquele estado confortável deu lugar ao cansaço e exaustão. Aproveitando-se da situação, Frank emparelha lado a lado com Titus e Frank até arrisca a demonstrar a tangência correta para o queniano. Quênia não muda o traçado. Frank também não. No km 18, Charles diminiu o ritmo e fica para trás, não perdendo Frank e Clodoaldo de vista. Frank faz a volta para os metros finais. Clodoaldo ultrapassa Titus. Com passadas largas, Frank aperta o ritmo. Tudo estav definido. Ele abre pouco mais de 70 metros em relação a Clodoaldo, distãncia com gostinho d evingança, já que perdeu as 10 milhas para o colega. Faltando aproximadamente 520m para o fim da prova, Frank abre um sorrisão, olha pra trás, solta beijos e aponta para o céu. Em seguida, pede aplausos para o público e distribui tchauzinhos pra torcida, cruzando a linha de chegada com o tempo de 01:03:01s. O 2º lugar ficou com Clodoaldo, seguido de Titus, João da Bota (aquele que corria só de butinas, lembram?) e Gilmar, atual 1º lugar do ranking de corredores.

DOBRADINHA AMERICANA...


Depois de muita atrapalhada, os Estados Unidos dominaram as finais do revezamento 4x400m, neste domingo, no último dia de competições do Mundial de atletismo de Osaka. As equipe norte-americanas levaram ouro tanto no masculino, quanto no feminino.
Com LaShawn Merritt, Angelo Taylor, Darold Williamson e Jeremy Wariner, a equipe masculina levou o ouro, com a marca de 2min55s56, quase quatro segundos de vantagem sobre a equipe de Bahamas, que ficou com a prata. A Polônia completou o pódio na terceira posição.
Já a equipe feminina não teve uma vitória tão fácil. Seguidas de perto pelas jamaicanas, DeeDee Trotter, Allyson Felix, Mary Wineberg e Sanya Richards terminaram em primeiro, pouco mais de um segundo à frente das rivais. As britânicas ficaram com a medalha de bronze.