quarta-feira, 11 de março de 2009

NÃO FOI BOLINHO NÃO....


Salve, Salve galera blogueira. Primeiramente tenho a obrigação de começar este post agradecendo a todos que de alguma maneira me ajudaram.. seja com incentivo de que tudo correria bem, seja com desejos de boa sorte, de boa recuperação...O importante é que a profecia de cumpriu e mais 21km e alguns metrinhos..rs...foram para o saco...foram engolidos pelo meu par de tênis...tanã....rs...e é claro...essa proza deve ser narrada com detalhes sórdidos para vocês e por vocês!!!! (hoje eu estou empolgada...rs...)
No sábado que antecedeu a Meia Maratona de São Paulo, eu estava calma. Passei a tarde inteira entregando convites do aniversário de 1 aninho do meu filho e isso me fez esquecer um pouco o que me esperava no dia seguinte. Dentro do kit da corrida, veio um livreto explicando algumas lesões e tudo que eu lia, parecia que se encaixava perfeitamente ao que eu estava sentindo. Não deveria ter lido aquilo, mas...já era tarde.. na minha cabeça, tudo quanto era "iti" eu tinha nos pés...bursite, tendinite...aff...
05:00hs da manhã do dia da prova, João me acordou. Tomei um susto e pensei que o guri daria um show. Aliás, deu...mamou e voltou a dormir. Após deixá-lo na minha mãe, eu e meu marido pegamos a estrada. Um amigo nosso já tinha dado uma explicação do trajeto e falar que era no Pacaembu ajudou bastante, mas não o suficiente. Por sorte na estrada havistamos um carro com placa de Santos e ao emparelharmos pudemos ver que eram atletas e estavam indo para o mesmo lugar e o melhor...eu os conhecia! Resolvido.
Ao chegarmos nas imediações do Pacaembu, um alvoroço de flanelinhas já se formava. E aqui devo abrir um parênteses para falar dessa raça. Gente vagabunda, imprestável, folgada e que deveria ser exterminada da face da terra, ou pelo menos das vagas onde cabem nossos carros, vai, para não ser tão radical.
Pois bem. Vimos uma vaga dentro de uma loja de móveis. Entramos. A criatura se aproxima e lança: " Pode pagar adiantado chefe?" Já sabíamos que teríamos que pagar.. isso era fato...todo lugar é assim e ali não seria diferente. Então, meu marido perguntou o valor e eis que sem nenhuma timidez, o malandro solta: R$ è 20,00! Na hora, eu lancei a indignação: " Tu deve tá de brincadeira!". Entrei no carro e pedi para o meu marido tirar dali.. e sabem o que ainda tive que ouvir do palhaço do flanelinha de bosta??? (desculpem o palavriado, mas não há como me expressar com tanta indinação verdadeira, senão por meio da palavra "bosta". " Quer pagar quanto? 0,20? Eu sou homem!" Olha, até agora eu estou aqui me perguntando como foi que eu consegui ficar quieta diante dessa grande revelação: de que o flanelinha era homem! Sim, porque ser homem para ele, significava que eu era uma otária, já que queria ganhar 20,00 meu no mole...Saímos dali e mais adiante estacionamos...R$ 10,00...na rua, com direito a 2 arranhões na parte do para choque...é o Brasil!!!! fazer o quê???
Verdade seja dita: a adrenalina de estar ali era tanta, que eu queria memso era entrar no Pacaembu...eu e minha mochilinha da NIKE (nanananana..rs...). Aquilo era enorme....


Tudo perto de mim fica enorme...rs...Aliás, quem vier com aquela piadinha ridícula: " Sabem o que é um pontinho verde e amarelo na frente do Pacaembù? E aí sempre tem alguém para responder e perguntar em seguida: "Não, o que?" A Luciane do blog JUST RUN! "...Dã...rs...



Fiz questão de tirar foto lá dentro, já que estava liberado e também fiz questão de que fosse na parte verde do Estadio, já que SOU PALMEIRENSE, com muito orgulho. Meu marido ficou uma fera quando eu falei isso (ele é santista), mas...era Dia da Mulher...rs...e com a Lei Maria da Penha então (agressão à mulher dá cadeia..rs...)...

Para variar, a famosa dor de barriga...coisa chata que eu resolvi em alguns minutinhos...rs

Então, fui à procura dos blogueiros. Eu tentava olhar para os nomes nos numerais, mas ficava difícil...Então.. o jeito foi me contentar em achar o Marildo (blog 4 corredores), pois esse eu já conheço bem...Era hora de montar a tal barraca (aquela que ganhamos da Decathlon). Que luta!

Era um puxando daqui, outro de lá... E dale manual de instrução... e puxa de novo e nada levanta! e mais manual... Depois chegou o Marildo e resolveu logo o problema. A barraca não é tão funcional, já que é necessário sempre ter grama por perto para prender os apoios e não é sempre, aliás, quase nunca, temos grama por perto (há de chegar o dia em que correremos no meio da Selva, nem que seja correndo de leões, lobos selvagens, tenho certeza, mas enquanto essa corrida-safari não chega, tenho que admitir que a barraca é pouco funcional.

Enquanto a homarada se matava para fazer a barraca ficar de pé (rs...que expressão feia, mas é que a temos para hoje..rs...), eu estava ali do ladinho, todavia num ritual bem mais difícil....



Eu alongava, alongava....queria ver se sentia a dor...E ela estava ali...e não estava fraquinha não. Parei, passei "bengué".. voltei a alongar...Eu já sabia...ela não ia me abandonar.. não naquela hora. Ela correria comigo, porque ela treinou para isso...para estar ali...os 21km. Confesso que eu estava um pouco preocupada, afinal, eu não sabia o que poderia acontecer. Se fosse uma lesão, talvez eu quebrasse antes do meio da prova ( e o pior, sem ter a menor idéia de onde eu estava...rs...sem dinheiro para o táxi e sem coragem para subir numa ambulância de resgate...rs). De toda forma...era o que tinha para aquele dia de domingo...


Naquela hora eu só tinha uma coisa a fazer.. aliás.. algumas: comer minha banana, meu sanduíche de queijo, minha garrafa de carboidrato e me dirigir á largada. Optei pela palca de 01:40 a 2:00.hrs.. Na verdade pensava fazer acima desse tempo. Eu não estava com a menor condição de pensar em correr forte, tão pouco em quebrar recorde pessoal. Isso talvez seria para a próxima vez que eu estivesse ali ou no máximo em agosto na Meia Maratona da Praia Grande.
Como sempre, fui entrando calmamente no alambrado, verifiquei se o MP4 estava engatilhado, rezei meu Pai Nosso, conversei com meu escapulário. Esperei. Acabei ganhando uma bandana da ADIDAS, de um homem que estava na minha frente. Por alguns minutos pensei: Por que ele me deu isso? Será que eu estou com cara de dor, de desesperada e ele quis me deixar feliz? A partir de então, a bandana virou meu amuleto. Não quis colocá-la na cabeça, pois tirar o boné faltando 2 minutos era complicado...acabei colocando a bandana como os que os gaúchos usam no pescoço...rs...(O Bruno me disse que se chama "vincha".. que agora chama-se simplesmente lenço mesmo). Não ouvi o "fuóóó " da largada, apenas segui o fluxo. O 1º quilômetro foi crucial para saber se eu aguentaria. Eu sentia a dor, mas também sentia que podia aguentar e ser mais forte do que ela. Essa era a principal intenção...vencê-la.

Havistei a primiera subida. Achei estranho, porque me disseram que haveria 2km de subida...eu achei aquela subidinha muito fuleira, mas só então descobri, que aquela era só a primeira subidinha...A coisa ficou feia, quando cheguei numa placa do Arouche. Ali pdia ver um mar de gente ladeira acima... e eu ainda ladeira abaixo estava em pânico esperando o que aconteceria comigo...E vem a pergunta: O que aconteceu? Nada.. absolutamente nada. Fui tomada por uma emoção tão grande ao ver aquela multidão correndo junta... toda aquela gente unida por uma mesma paixão...a mesma que a minha, a mesma que a de vocês. A subida castigava, ainda mais porque depois sempre vinha uma descida e era onde eu mais sentia a dor. Só olhei no relógio 2 vezes...no primeiro quilômetro, onde marquei 5 minutos e 30 segundos e no 10km.

A intenção era beber água em todos os postos, como sempre faço e principalmente em Meias maratonas, mas como eu estava com fone no ouvido, não conseguia ouvir o staff informando: á direita água, à esquerda água...e parecia coisa, mas eu sempre estava no lado oposto da água. Assim, acabei perdendo 2 postos, oq ue não me causou nenhum problema, já que eu me hidrato muito no dia anterior á prova. Em determinada hora, um Staff logo a frente gritando.... Meia maratona à direita, 10km, á diante...rs...A vontade de seguir adiante passou quando eu já estava na metade da curva á direita...Estava quase na metade da prova... Quando chegou o 1oº quilômetro, olhei no relógio...0:56 min...O tempo era razoável...Geralmente a essa altura eu estaria a 0:53/0:52...e estar com 0:56 machucada já valia estar ali. Então, havistei um posto de hidratação. Dessa vez, não tinha água era Gatorade. Que chic! Chic nada...Um pobre coitado para atender milhares de atletas sedentos por um copo de gatorade... não tinha vencimento.. ahei o fim, mas sem precisar degladiar com ninguém, consegui meu gatorade. Antes mesmo daquela delicinha refrescar o estômago, veio a resposta do por quê estariam dando gatorade naquele momento...uma ladeira imensa...era mais ou menos o k 13...não sei ao certo. Ali eu senti, logo na descida que eu poderia quebrar se não soubesse administar. No entanto, a alegria era tanta, a felicidade era tanta, que aquelas ladeiras se tornavam totalmente planas. Quando havistava as pessoas ainda indo, quando eu já estava vindo do outro lado da pista, eu tinha a certeza de que eu era mais forte do que a dor. E digo mais, sem querer puxar saco ou parecer boba...por diversas vezes lembrei de muitos de vocês me dizendo que eu iria conseguir e em espcial da Ana do blog maria sem frio nem casa, onde num e-mail muito amigo, me confortou demais nesse momento difícil que é para um corredor (estar machucado).

Comecei a sentir o cansaço na altura do k 18, mas eu já não podia parar. Era questão de honra. o Sol começou a castigar a maioria dos atletas. Via-se rostos cansados, nitidamente castigados. Mas eu não...comigo não..ser casrigada pela dor, vá -lá.. mas pelo meu amigão...nem a pau juvenal!...rs...que venha os 38º que eu não tô nem aí....rs... Depois de muito sobe e desce...eu estava de volta...reconheci que faltava pouco, já que a chegada era no mesmo lugar...faltavam 2km...acelerei....estava totalmente amortecida...lembram daquela piadinha também antiga do Pi-piu...em que o frajola lhe pergunta: Você correu 5km Piu-piu, o que está sentindo? " Não estou sentindo nada". Você correu 10km Piu-piu, o que está sentindo?" " Não estou sentindo nada". Você correu 15km Piu piu, oque está sentindo?" "Não estou sentindo nada" Indignado com a boa forma de piu-piu, Frajola o faz correr uma maratona sem nenhum treinamento. " Você correu 42km piu-piu, oque está sentindo?" E só então o mistério foi desfeito: "Não estou sentindo nada, não estou sentindo meus bracinhos, não estou sentindo minhas perninhas, não estou sentindo meus dedinhos, não estou sentindo nada"...

Pois é... pelo menos no domingo... eu fui o Piu-Piu...rs...(Na segunda também...rs...). A placa de 20k me encorajou.. era a hora... acelrei o que eu pude...Não sentia dor, queria ver o Pacaembú de novo...Tirei o lenço do pescoço, enrolei na mão...eu queria entrar com o meu amuleto á mostra


Eu tinha conseguido.. eu tinha sim....Meu marido à postos...registrou a minha entrada. Eu sorri...aliviada. Mas ainda não tinha acabado...ainda não tinha pisado no tapete vermelho. Faltava pouco.




Eu não olhava para o meu relógio, não queria saber do meu tempo.. estava com medo...então num sprint final passei 1,2,3,4 pessoas...recebi alguns aplausos...cruzei a linha de chegada, abaixei, toquei o tapete vermelho, me benzi e apontei para o céu, dedicando aquele momento àquele que me concedeu a sorte de estar ali...Apertei a bandana em minhas mãos fortemente e mais uma vez beijei meu escapulário. Só então olhei para o meu relógio: 01:59:43, o que diferenciou um pouquinho do cronõmetro da prova, onde registrou minha passagem pelo tapete ás 2:01:23.


Mas que diferença fazia? A diferença eu fiz a partir da largada. Fui persistente. Tomei a dor que eu sentia...me deixei levar pela emoção da prova e pronto...deu tudo certo, graças a Deus. me dirigi à barraca das medalhas...Kitzinho safadinho, mas...(uma maçã, 3 chocolates, que aliás, uma menina de rua me pediu antes mesmo de eu poder ver a marca, óbvio que eu dei pra ela...uma barrinha de torrone e uma de cereais e um copinho de gatorade....quente ...

mas que naquela altura...era a coisa mais gelada que eu tomei nos últimos 30 anos...A medalha foi bonitinha...inha, inha vai.. já vi coisa smelhores. Aliás, um dos cadeirantes que estava ao meu lado na fila do gatorade estava meio revoltado, achando que o troféu foi safado...Também ahei viu.. pequeno...mas...simbolicamente falando...lindo! O saldo foi positivo pra mim... e muito mais do que eu mesma, qem mereceu esta medalha foi mesmo meus pezinhos...com ênfase ao tornozeloesquerdo...





esses sim foram astros...não se renderam à dor...batalharam e mostraram ser guerreiros...
Daí a famosa frase: "GRANDES DISTÂNCIAS NÃO SÃO PARA LOUCOS, MAS SIM, PARA POUCOS"...


O importante é sempre ter apoio... dos amigos...do maridão... do filhote que não acorda na madruga em véspera de prova e deixa a mãe descansar bastante... tudo isso conta...Tudo isso faz do esporte um vício.. que eu nunca vou abandonar na vida...se Deus quiser...

De volta à barraca, o saldo foi também positivo. O Clayton da nossa equipe fez para 01:39, a Patrícia correu os 10km e fez para 01:20, ótimo para quem odeia correr no sol. O ruim foi que o Marildo acabou não correndo, pois vinha de uma gripe e não se sentiu muito bem para participar...mas tava ali.. dando apoio para a galera que fechou esse dia tudo dentro da barraca...rs...



Eu achei por bem, finalizar este "pequeno" post...rs...com a minha super bolha, adquirida na constância do percurso...afinla de contas, não se trata de uma bolha nomal.. não...muito pelo contrário...é uma bolha Internacional...rs...


E quanto ao médico??? Sim eu fui, não na segunda-feira, pois ele acabou desmarcando porque se sentiu mal (sim, médicos também se sentem mal...rs) mas na terça...Todavia... isso fica para amanhhã...rs...

Vamos combinar, para uma advogada eu estou me saindo uma ótima escritora de novelas...rs..

14 comentários:

António Bento disse...

olá Luciane
parabéns pela conquista e pela resistência e perseverança.
Excelente também o relato.
Parabéns à família pela lutadora que têm em casa.
A bolha? ... Excelente aspecto!!!
:)
Até breve
AB - Tartaruga

Maria Sem Frio Nem Casa disse...

Luciane! Sinto-me feliz por ti! Sinceramente!

Agradeço o teu comentário no blogue da Maria, e sabes, o que escrevo, por norma vem directo do coração! Fico contente que as minhas palavras tinham tido alguma importância.

Li todo o teu relato com toda a atenção e menina, tu dás-nos vontade de lutar, lutar, lutar sempre contra as pequenas e as vezes grandes contrariedades com que temos de nos debater para podermos continuar a manter esta chama acesa: a chama da paixão pela corrida!

Estou contente por ti! Tu és mulher de garra, menina!

Bonito sorriso o teu também!

Agora, trata dessa "coisa" para voltares a correr sem limitações ou medos!

Um grande beijinho de quem muito te admira e valoriza!

Ana Pereira - Portugal

Unknown disse...

olá Luciane

os meus parabéns pela prova, e a bravura em passar as dificuldades. Essas Bolas, afff, tenho muitas, e unhas negras... parece um velho, mas quem corre por gosto é assim. Bjs amiga

Fabi ♥♥♥ disse...

Parabéns!!!
Vc foi muito guerreira,parabéns pelo post vc escreve muito bem...a respeito do flanelinha "safado" o raça né?No domingo minha amiga passou por maus bucados viu...tinha que ter mais policiais na região,pq eles podem fazer coisas terriveis com os carros.

Bons kms

Fabiana

joaquim adelino disse...

Olá Luciane.
Pelo relato também verifico que você tem uma memória de prodígio. No imaginário, conseguiu por-nos a correr ao seu lado e ao mesmo tempo a puxar por si e a dar-lhe força. E assim fomos até ao fim.
Parabéns por ter conseguido e pelo espírito de sacrifício colocado na sua determinação.
Agora, e como diz a Ana Pereira trate das mazelas que a apoquentam para poder continuar com a mesma disposição, para correr e para se divertir.
Você ficou com uma bola bem grande num dedo do pé, mas aí a seu lado numa das fótos eu vejo uma bola bem maior que também precisa ser tratada, rs.
Um abraço.

Anônimo disse...

Demais o seu relato. Confesso que leio o seu blog sempre, mas hoje nao me contive e quero parabeniza-la por essa epopeia com final feliz. Inspiração pra mim, um eterno iniciante...
Rodger - Varginha/MG

Regis..."amocorrer" disse...

parabéns, porém tinha certezq que vc terminaria bem, procurei vc por lá, mas não te vi, abcs e ate a proxima...conheci o marildo e a galera da sua esquipe.

simplifique disse...

parabens pelo resultado.
não tinha dúvidas que vc conseguiria.
novela? sim, mas das boas.

Ana disse...

Ola Luciane, mais uma vez parabéns pela determinação, garra e coragem. E como disse nosso colega Joaquim Adelino, lendo seu post conseguimos nos colocar na corrida e percorrer cada km ao teu lado, p/ mim que nunca corri 21km, foi emocionante, rs...

bjos e boa sorte com o tornozelo.

Unknown disse...

Minha Amiga que ODISSÉIA !!! Para fala a verdade eu sempre me stresso com a galera da FLANELA ... mas achei um estacionamento por R$15,00 em um condominio ali perto ... então acabou o STRESS !!! E parabéns pela Prova ... vc é uma GUERREIRA mesmo !!!

Abraços e Sucesso Sempre !!!

Rinaldo disse...

Olá Luciane!

Parabéns por mais uma conquista!

Passa lá no meu blog e veja se você saiu em alguam foto.

Abraços!

Claudio Rinaldo
http://numerodepeito.blogspot.com/

Fernando Andrade. disse...

Olá, Luciane
Fiquei muito contente por ter conseguido completar com êxito esta Meia Maratona. Parabéns! E olhe que o relato, que parecia extenso, afinal leu-se com muito agrado e com a boa disposição que lhe sabe colar. Quando dei por mim, estava no fim da estória.
Continue assim, dando à modalidade alegria para que ela seja cada vez mais contagiante.
Pela minha parte, agradeço-lhe estes minutinhos saborosos que passo ao ler os seus textos.
Beijinho.

FA

(e obrigado por ter passado pelo meu blogue. o meu e-mail não é segredo nenhum : ferandra04@gmail.com) mande sempre.

Mayumi disse...

Poxa, Luciane:
Encontrei o marildo, mas não te encontrei! Aliás, nem a tenda de vcs estava encontrando! Fica para a próxima! Eu corri meio gripada! No final, já estava beeem cansada e mais devagar do que já sou! Rs. Até a próxima! E que nos encontremos! Bjs.

tutta disse...

Parabéns pela prova e pelo relato Luciane.
Eu procurei por lá no dia alguma barraca com o nome Decathlon e não há encontrei, mas vendo as fotos aqui hoje, reparei, parece que não havia o nome Decathlon.
Ou tô enganado?
Mas de qualquer forma, meus parabéns, pois correr não é pra qualquer um, e correr machucado então nem se fala.
Vc realmente é uma vencedora.

Bjinhus paranaenses.


...tutta...
ubiratã-pr.
www.correndocorridas.blogspot.com