WADA VOLTA ATRÁS, RETIRA APELO E JENKINS É LIBERADA PARA CORRER
A norte-americana LaTasha Jenkins ganhou a queda de braço contra a Agência Mundial Antidoping (WADA) e foi autorizada a retornar às competições. A velocista estava afastada das pistas por causa de resultado positivo para nandrolona em um teste realizado em julho de 2006, na Bélgica. Nesta terça, a WADA decidiu retirar uma apelação feita ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) contra a atleta.
A liberação de Jenkins começou a ser definida no final do ano passado, quando o painel arbitral deu resultado desfavorável à Agência Antidoping Norte-americana (USADA) na argumentação da atleta. Segundo a defesa da velocista, a análise de seus exames foi comprometida por infringir as regras de procedimento antidoping. Os dois laboratórios europeus que fizeram a análise não utilizaram dois técnicos diferentes.
Com a vitória de Jenkins no painel de apelação, a WADA apelou no TAS em fevereiro, mas agora voltou atrás. Em pronunciamento oficial, a Agência Mundial justificou seus motivos para a desistência. 'Depois de rever cuidadosamente todas as informações científicas referentes a este caso, incluindo materiais que não estavam disponíveis no início das audiências, a WADA chegou à conclusão que as descobertas analíticas adversas não podem levar a uma punição'.
Vice-campeã mundial nos 200m em pista coberta em 2001 e bronze no Mundial ao ar livre na mesma prova, Jenkins comemorou a conquista. 'Estou feliz e aliviada que este processo de um ano e nove meses tenha terminado. Pretendo retomar minha carreira esportiva quando as circunstâncias permitirem', disse.
A atleta, hoje com 30 anos, já foi treinada pelo técnico Trevor Graham, indiciado por prestar falsas declarações à Justiça durante investigação federal. Graham será julgado no próximo mês.
A liberação de Jenkins começou a ser definida no final do ano passado, quando o painel arbitral deu resultado desfavorável à Agência Antidoping Norte-americana (USADA) na argumentação da atleta. Segundo a defesa da velocista, a análise de seus exames foi comprometida por infringir as regras de procedimento antidoping. Os dois laboratórios europeus que fizeram a análise não utilizaram dois técnicos diferentes.
Com a vitória de Jenkins no painel de apelação, a WADA apelou no TAS em fevereiro, mas agora voltou atrás. Em pronunciamento oficial, a Agência Mundial justificou seus motivos para a desistência. 'Depois de rever cuidadosamente todas as informações científicas referentes a este caso, incluindo materiais que não estavam disponíveis no início das audiências, a WADA chegou à conclusão que as descobertas analíticas adversas não podem levar a uma punição'.
Vice-campeã mundial nos 200m em pista coberta em 2001 e bronze no Mundial ao ar livre na mesma prova, Jenkins comemorou a conquista. 'Estou feliz e aliviada que este processo de um ano e nove meses tenha terminado. Pretendo retomar minha carreira esportiva quando as circunstâncias permitirem', disse.
A atleta, hoje com 30 anos, já foi treinada pelo técnico Trevor Graham, indiciado por prestar falsas declarações à Justiça durante investigação federal. Graham será julgado no próximo mês.
Nenhum comentário:
Postar um comentário