terça-feira, 26 de abril de 2011

SERÁ MESMO QUE PRECISAVA DE TANTO PÂNICO

Aconteceu tanta coisa gente! Coisa de novela...Acho melhor ir por capítulos...rs...

CAPÍTULO I - CLAYTON, O MANDINGUEIRO

No dia anterior à prova (Sábado) eu e meu marido fomos nos distrair um pouco. Pegamos um cineminha e fomos à Feira Fitness que aconteceu no Centro de Convenções de Santos. Nada de interessante na feira. Só me interessei por fazer o teste dapisada, mas nem isso conseguí fazer,posto que 1 hora antes de fechar a feira, os testes já haviam sido suspensos...Acabei encontrando meu parceiro na corrida do dia seguinte. Preocupada com o calor que estava fazendo, Clayton, como um perfeito mandingueiro foi enfático: "Não se preocupe, amanhã irá chover".

Confesso que tal previsão me soou mais como uma tentativa (frustrada) de me tranquilizar do que propriamente uma acertativa de que no domingo iria chover. Era impossível. Osol estava de lascar, o céu limpinho e as previsões apontavam para uma Páscoa como todo turista gosta: ensolarada...Pra mim, traduzo como: assustadora, mas tudo bem.

CAPÍTULO II - TUDO PARA NÃO PENSAR

Estava muito difícil me controlar. Tentei de tudo, mas a imagem de eu de eu chegar toda torta de novo não me saia da cabeça. Eu e meu amrido começamos a olocar patinhas decoelho espalhadas epla casapara meu filho no dia seguinte procurar os ovinhos de chocolate. Não fosse a minha interminável dor de barriga, até a diversão teria me acalmado um pouco. Olhei para o céu. Ouvi uma ventania estranha. Meu marido disse: "Vixe, o tempo mudou, tu vai se dar bem". Quis ir dormir com essafrase na cabeça. Eu rezei para que meu parceiro Clayton Mandingueiro e meu marido estivessem certo.

CAPÍTULO III - PREVISÕES QUE DERAM CERTO...ERA O DIA...

Assimq que acordei, voei pra janela. Estava tudo nublado. Nem umapontinha de sol amaeaçava aparecer. Agora o medo dosol se transformou em medo do trãnsito na volta. Vamos combinar..ter marcado uma prova no dia de Páscoa foi mesmo uma enorme mancada da organização. imagian o trãnsito pra voltar. Mas tudo bem. As previsões estavam certas e pelo menos ñao sol eu não poderia mais colocar a culpa caso eu rsolvesse chegar toda torta de novo.

E começa a dor de barriga...era de nervoso...a gente sabe quando é...rs...essa era...3 vezes...

A estrada estava tranquila. De repente alguns chuviscos...grossos...imensos...um temporal! Mas o que era aquilo? Não dava para usar um meio termo não? O era sol de rachar coco ou era temporal/? E logo eu que seria a 2a no revezamento, teria que esperar Clayton, o Mandingueiro no meio da chuva...iria sair com pelo menos a mais....rs...Muita calma nessa hora...Conforme íamos passando elos trechos da estrada, ora a chuva acalmava, ora aumentada...não dava pra saber o que ia acontecer. Se ao menos Clayton estivesse no carro, eu já saberia a resposta...rs...

CAPÍTULO IV - CONCENTRANDO NA CONCENTRAÇÃO

Não demorou muito até encontrarmos umlugar para estacionar, apesar do feriadão. Assim que cheguei, já fui ao banheiro de novo. Tava osso. Meu parceiro ainda não havia chegado. Por incrível que pareça, eu estava ficando mais calma. Não estava chovendoe o ventinho que não era tão fraquinho me dava uma sensação de que pelo menos seria umpouco mais fácil. Tava ate´friozinho..

Clayton chegou com a esposa Ana. Estava tranquilo também. Uma notícia boa: o percurso não mesclaria areia e asfaltocomo na etapa anterior. Surpresa praá de boa. Seriam duas voltas de2,5km na cidade onde fiz minha 2a melhor marca nos 10km 0:46:38. E agora de volta pá Mongaguá, talvez teria a chance de fazer umbom resultado. O povo concentrado, me fazia rir. Talvez fosse um exagero de muitos ali...eram tiros e mais tiros. Passavam pingando de tanto suor. E eu ali, alongando e rindo. Clayton foi para a largada. E eu...fiquei ali....

CAPÍTULO V- NÃO PENSA, NÃO RESPIRA, COOOOOOOOOREEEEEEEEEEEE....

Como eu sempre digo: "Em prova de 5km não tem estratégia. Você apenas tem que correr". Seria tão simplesse não fosse um detalhe: Se esse apenas correr te desse chance de pensar e respirar. Porpém não dá. E aí de quem tentar fazer o contrário. Clayton partiu. Agora era esperar. Meu marido, a esposa de Clayton e Nete ficaram do meu lado. Nete disse: "Menos ansiedade, menos". Eu entendí direitinho. Os parceiros das outras duplas, ao meu lado, estavam atentos, nervosos até. A tática era se acalmar e botar medo...rs...
Calminha....pero no mucho...rs...

Eu dançava como na coreagrafia Vem nenem, nenem vem...finalmente estava calma  certa de que se era pra sofrer eu iria, mas também ia sofrer pra fazer bonito. Tava decidido.

Com 16:10 deprova, eis que aponta Clayton. os outros corredores (todos homens..sim, mais uma vez preferí largar em 2º com os homens e deixar Clayton abrir a prova) se mostraram preocupados. Clayton estava voando e assim que chegou mais perto foi logo gritando: " Vai, vai, cooooooooreeeeeee.....".


CAPÍTULO VI - AGORA OU NUNCA.

Clayton passou no pórtico comigo com 16:40. Cumpriu a missão direitinho, apesar de ter aumentado o tempo 29 segundos.


Tudo bem. Era comigo agora. Saí em disparada rumo ao contorno da praça que me fez dar de cara com um vento que fazia minhas canelas de vez enquando baterem uma na outra. E um dia antes tinha assistido Forest Gump na TNT....rs...Era assim que eu me sentia. Corre Forest, Corre. Juro que se eu pudesse eu voava pra terminar logo com aquilo...rs...mas o que dava pra fazer era alargar algumas passadas aqui outras ali.

Só conseguí ver a placa do km 2. Olhei no relógio. Que decepção. 0:9:33. Se na etapa anterior eu corrí pra 4:00, nesse estava a 4:45. Eu não podia desistir. Não agora, depois de 4 vezes com dor d ebarriga, depois de ter me apavorado tanto, depois de ter dançado vem nenen nenen vem...rs...Continuei correndo, mas sem olhar no relógio. Então conseguia ver pessoas de outras duplas vindo para encontrar seus parceiros. Isso foi desesperador...rs...Porque eu sabia que atrás de mim viria em seguida algum homem bufando... E veio mesmo.  O 1º a passar foi um cara que não havia se inscrito na 1a etapa. Era alto, magro, passadas cumpridas.... Comí poeira que nem o coiote do papa léguas.

Quando fiz o retorno dokm 2,5m ví o parceiro que ficou em 1ºlugar na etapa anterior. Era um japonês. Ele vinha tão rápido, mas tõ rápido, que seus braços estavam abertos como se fosse levantar vôo e o cabelo arrepiado...os pés pareciam não tocar o chão como Jesus Cristo sobre as águas...Assim que passou por mim, deu uma olhada para o meu numeral...obviamente queria ver se eu era da categoria dupla mista...tão logo isso tenha ficado constatatadopara ele....rs...ele acelerou mais ainda e se perdeu em poucos segundos.

CAPÍTULO VII - RETROCEDER NUNCA, RENDER-SE JAMAIS

Na verdade eu tinha tudo para desistir. Não de correr..tipo parar..mas de diminuiro pace. Só tinha homens e eu sozinha ali no meio me dava a nítida sensação de que a vontade de az\er um bom tempo deveria ser deixada pra p´roxima etapa. Não vou dizer que estava confortável, porém não estava tão cansada como na 1a etapa.

Poxa, daí começa a vim aqueles filminhos na cabeça. Eu converso muito comigo emsma enquanto corro. Nas competições ainda. Me lembrei d euma coisa. Não havia rezado antes de largar como sempre faço. Era a hora...E fui rezando do km 25km até o 3,5k sem parar. Nada de diminuir o passo. Agora era tudo ou nada. Se fossepra chegar torta de novo....eu estava disposta. Acelerei. Sentia ocorpo inteiro esquentando de tal forma...parecia que muito embora o sol não tivesse aparecido], ele estava dentro de mim.

Agora eu queria mais era ver a chegada. As pernas até doíam um pouco...culpa do tal ácido láctico...danadinho...mas estava terminando mesmo...Peguei aquele último fôlego, fixei o olho lá na frente e corrí tudo que eu podia...tudo mesmo..A sensação que eu tinha era que as pernas iriam quebrar ao meio,....como palitinhos....dane-se...

Quando estava faltando uns 300metros, Clayton vem em minha direção: "Vamos, vamos (ohava pra trás), vem, não pára. Aumenta a passada, tira opé do chão...Quando chegar perto do tapete, não diminuí, não dimnuí (olhava pra trás). Eu sei lá se tinha alguém atrás de mim, só sei que depois que ele me disse isso, a alternativa era correr, sem pensar, sem respirar e assim conseguir  cruzar a linha de chegada com o tempo de 0:22:21...e quebra de recorde pessoal de novo.

CAPÍTULO VIII - O JOGO DOS 7 ERROS

Era tanta felicidade. Eu tinha conseguido. Eu conseguí ser mais forte do que a cabeça que me pedia para dimunuir. Eu conseguí tirar o 1 minuto e 30 segundos que eu corri acima dos 2 primeiros quilômetros....



Assim tivemos o jogo dos 7 erros:

- não cheguei com a boca torta
- não cheguei me apoiando no alambrado
- não cheguei com o boné como o de Ronald Golias
- não me lamentei para Clayton sobre o tempo que eu havia feito
- não fiquei rodando de um lado pro oro como se tivesse abstinência
-  não jurei que não iria mais partipar daquilo
- não fiz ninguém pensar que iria ter um treco.

Isso foi demais. Porém....

CAPÍTULO IX - NEM SEMPRE O MELHOR É O MELHOR

Isso é uma regra muito importante na corrida. Vocêpode ter feito o seu melhor tempo. Pode ter dado o seu melhor,porém isso não signfica que vocêé o melhor. Aliás, felizmente estou longe disso...rs...Ser sempre o melhor muitas vezes aborrece..rs...

Mas na boa. Mesmo sabendo que o cara estreiante chegou na minha frente. Mesmo sabendo que o japonês voador também chegou. Mesmo sabendo que no meio daquela homarada toda, certamente mais alguém também chegou na minha frente, eu estava feliz. Tem, coisa melhor do que voce se superar? Fazer um tempo que você jamais acahava ser possível? Volto a dizer, 22:21 não é uma excelente marca, muito pelo contrário...tem gente que em 5 minutos a mais engolem mais 5km...porém, pra mim, é sim uma grande marca...que certamente ficará registradrada para que eu tine mais e mais até quebrá-la de novo.

CAPÍTULO X - NEM SEMPRE O MELHOR É O MELHOR - PARTE II

Volto a dizer: Nem sempre o melhor é o melhor. A idéia inicial era correr, pegar as coisas e ir embora. Deixaria Clayton, caso pegássemos pódio me representando. Todavia, porém, entretanto,após essa quebra de recorde pessoal em 9 segundos...rs...os de pelo menos ver o resultado. Meu marido e Ana não estavam muito empolgados. Disseram que contaram umas 6 duplas na nossa frente. Na boa. Eu não falo da boca pra fora quando digo que muito melhor do que subir nopódio é a satisfação devocê ter conseguido fazer o que foi fazer. Eu treinei para correr na casa dos 22 minutos. Sofrí, e conseguí baixar meu próprio tempo. Pra mim era o bastante.

A listagem demorou a chegar, porém, como eu conhecia a mça que iria colocar a lista na parede, fui logo perguntando o resultado assim que ví que estava com a lista na mão. 4º lugar. "Clayton, Clayton, º4lugar" Eles não entendiam nada. Como eu sabia, se ninguém sabia? rs...Ai, ai, conhecimento é tudo nessa vida minha gente...rs...

Eis que chega a listagem. Lembram do japonês voador? Pois bem. Ele e sua parceira foram os 1ºna etapa anterior. Assim que a sua parceira viu a listagem, se aporximpo. Eu estava vendo o resultado das outras duplas, logo a sua frente. Ouvi: "Quem chegou na minha frente?" Isso com direito à maozinha na cintura de tom devoz irritadinho. Eu sabia quem exatamente havia chegado. Fpoi mais forte do que eu...rs...Virei pra trás e disse: "Vocês ficaram em 2º". Caracas, fui fuzilada com o olho...Também falei e saí andando na direção do Clayton cascando o bico...Como eles já me conhecem começaram a rir e pergunar oq eue u tinha aprontado. Contei o ocorrido. Deram muita risada. A menina estava transtornada. Ela dizia: "Não quero saber, se não for ela vai ficar feio". Tipo ela entendeu tudo errado.,Achou que por eu ter dito que els tinham ficado em 2º, nós é que tpinhamos ficado em 1º e como japonês sabia que havia me passado....rs...estava formada a grande confusão!

O mais engraçado de tudo era ver que o que a deixou 2º, mas sim de algém ter sido melhor do que ela.parecia algo improvável de acontecer. E que eles seriam sempre os melhores. Não é assim. Não foi assim.

CAPÍTULO XI - MUDANÇA DE PLANOS

Se antes a idéiaera saber o resultado e zarpar. Agora a iéia era subir no pódio e ficare divertindo com a garota que achava ser sempre a melhor. Começou a chover, mas nem assim a gente queria ir embora. Então eis que anunciam nossa categoria.....E lá fomos nós dois cascando o bico sem parar. Como el es ficaram em 2º e nós em 4º, ficamos lado a lado. E então ela solta a frase: " Ah, pensei que tinha sido eles que tinham chegado na nossa frente....Afata pra lá que eu também quero rir, já que a menina tá rindo tanto"...Aíé que a gente ria mesmo. E então, Clayton finaliza com a pérola: "Não foi a gente, mas da p´roxima vez será..." japonês disse: vixe...e Clayton continuou: "pode se preparar que o reinado acabou"....

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....Eu confesso que nem sei o por qu~e Clayton disse isso...rs...e também nem sei como iremos chegar nos dois na p´roxima etapa, mas que foi divertido apavorar foi...

Então com nossos troféus na mão...eis que chega o momento de ir embora. Páscoa com pouca ou muita emoção? Algu´m apertou o muita umas 5 vezes e deu nisso....Assim que chegamos na esquina...

"TÃO LEVANDO MEU CARRO"....gritou meu marido. Estacionamos em local proibido e a fila de 7 carros que estavam no local foi guinchada. E o nosso o último dos moiacanos anda em cima do guincho ia embora virando a esquina. Eu sainum sprint, meu marido também, mas ao entrar numa rua sem saída, o guincho seguiu adiante. Atravessamos a rua e nos jogamos em cima do primeiro carro que vimos. Um casal. "Por favor leva a gente até aquele guincho...". O casal pedia calma, mas foi tão bacana. De repente perd o guincho de vista. E não pensem que o casal deixou a gee ali não....Procuramos o carro por um bom tempo e então pensamos na Delegacia. Batata. O nosso carro paradinho no guincho estacionado. Entramos correndo, expicamos o ocorrido. Que estácamos correndo, que ão havíamos visto a placa e que não éramos daqui...Chorei e tudo pra ver se convencia..Não convenceu. Disseram que só na segunda-feira.

Não podíamos pensar muito. Saímos correndo com mochila nas costas e corremos por mais ou menos 1,5km até chegar de novo na largada da prova. Por Deus, achamos Nete indo embora e pedimos uma caroninha.

Então lembramos. A chave de casa estava dentro do carro. Como a gente ia entrar? E a Páscoa do meu filho? E as pegadas que eu coloquei no chão? Não ia me perdoar se ele não visse os ovinhos que o coleho Ploff Ploff havia deixado na noite anterior.  Coisa de mãe.

Num caminho que faríamos em 40 minutos, fizemos em quase 3 horas....um horror. Um caos total!Chegamos. Aí meu marido teve a idéia. Entrar no vizinho, subir pela varanda e entrar na nossa...Foi a salvação! Deus é tão bom que não nos desamparara nunca....Tomamos banho, busquei meu filho na minha mae que esperava ansioso para ver spegadas de PloffPloff....

Para fechar com chave de ouro, quando fui ver as fotos, procurei minha máquina...e??? Achei...Onde? Dentro do saco de banana toda amaçada. Tda mochada. Na hora da correria atrás do guincho, meu marido jogou a máquina junto com as bananas e começou a correr na chuva com o saco na mão...conclusão...minha máquina pifou!

 Enfim...tivemos uma Páscoa feliz qcom direito a tudo: dor de barriga, recorde quebrado, tiração de sarro, carro guinchado, chororo na delegacia, pular janela do vizinho , ver o filhote vibrando com as pegadas de Ploff Ploff  o coelho e máquina quebrada....Fazer o que? Crtamente será os 5km mais caros que já corrí em toda a minha vida!!

10 comentários:

DricaPeixoto disse...

Menina veloz, seu lugar é mesmo no asfalto, nas corridas de rua.
Parabéns pelo tempo, vc corre demais!

Ingrid disse...

Guria, que missão de Páscoa!!!
Grudei na primeira linha e não parei mais...
Parabéns pelo novo recorde!
Bjão!

FELIZ CORRENDO disse...

Que beleza, vai correr assim lá na rua rsrsrsrs.
E como digo, seus post são demais, o dia que não tiver, como faço. Não sei se dou parabens pela corrida ou pelo seu jeito de escrever. Já pensou em escrever um livro?
Beijos

K disse...

Eu tenho a impressão, lendo seus relatos que vc é a pessoa mais estressada do mundo...rsrrs
Mas parabéns pela prova...
corropordiversão.blogspot.com

K disse...

Tenho a impressão, lendo seus relatos, que vc é a pessoa mais estressada do mundo..rsrs
Parabéns pela prova.

corropordiversao.blogspot.com

Marcus,Realengo disse...

Parabéns pelo recorde pessoal. Eu tinha falado que vc faria 21:45 dessa vez, mas vai ficar pra próxima. Somando todos os fatos, antes, durante e depois, dessa corrida, daria um livro com 200 páginas, rsrsrsrssr. Parabéns.

Jorge Cerqueira disse...

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Lucy parabéns pelo pódio e pelo recorde nesta prova, quanto ao seu carro rebocado é uma lástima que isso ocorreu e como vc é advogada eu acho que vc deveria processar esses abestados eu não entendo de leis, mas acredito que alguma coisa deve ser feita é um absurdo isso acontecer me fez lembrar de um amigo aqui no Rio na Maratona do Rio em que os guardas municipais disseram que poderiam estacionar num local do Aterro do Flamengo e quando acabou o evento viu o seu carro sendo rebocado é brincadeira, mas alguma coisa deve ser feita...

Bons treinos,

Jorge Ultramaratonista
www.jmaratona.com

marli disse...

•●ॐ●• Namastê • ٠•●ॐ●•
ɷ("ړ)ɷ
Parabéns!!!
Eu rio muito com seus post´s.
\o/ simbora correr!
Bons treinos,
Boas energias,
@marlipalugan
www.marlipalugan.blogspot.com
..... ~o
......<\_
...(_)/(_) meu transporte diário!

Fabiana Amorim disse...

Divertido como sempre. Apavorar é ótimo... hehehe
bjs

Unknown disse...

Olha sempre que a gente sscreve sobre algo que gostamos sai assim...louco porém apaixonante. Ás vezes quando estou meio sem vontade, emio bra baixo acabo me divertindo lendo os posts...tudo que passei..tudo que ainda vou passar...rs...Mas o legal é saber que o pessoal tb se diverte muitas vezes com as minhas desgraças e outras com minhas alegrias...Agraçdeo muito aos que me seguem por aqui.. Em muitos momentos lembro de comentários que fazem aqui...eles me dão muita força durante treinos e provas...que continue sempre assim para eu continuar sempre doida...

bjs e a todos!