Quenianas fazem a festa
Deu o previsível. Numa manhã de sol forte e muita alegria, as quenianas foram o destaque e dominaram a 4a AT Revista Guarujá 8 K, ontem, na Praia da Enseada. Em primeiro lugar, ficou Nancy Jepkosgei Kipron (Fila), que completou os oito quilômetros em apenas 26 minutos e 9 segundos.
Em segundo, outra queniana, Eunice Jepkirui Kirwa, que cruzou a linha de chegada somente dois segundos depois da compatriota. Na terceira posição, ficou a brasileira Marily dos Santos. "Estava muito quente", comentou Nancy enquanto tentava recuperar o fôlego, logo após a prova. Em seguida, só teceu elogios. "Esta prova é muito boa, o percurso, a organização, a segurança, tudo". Segundo ela, a principal dificuldade que enfrentou durante a prova foi vencer a compatriota Eunice. "Ela vinha me empurrando atrás", sorri. As duas traçaram a estratégia de, logo no início da prova, disparar do pelotão inicial. A tática deu certo e ambas logo começaram a se destacar. Ao final, foi mesmo a sorte que decidiu a vencedora. "Foi excelente. Ela fez 3min16 por quilômetro. É fantástico", exultava o técnico das quenianas, o brasileiro Moacir Marconi, o Coquinho.
Em segundo, outra queniana, Eunice Jepkirui Kirwa, que cruzou a linha de chegada somente dois segundos depois da compatriota. Na terceira posição, ficou a brasileira Marily dos Santos. "Estava muito quente", comentou Nancy enquanto tentava recuperar o fôlego, logo após a prova. Em seguida, só teceu elogios. "Esta prova é muito boa, o percurso, a organização, a segurança, tudo". Segundo ela, a principal dificuldade que enfrentou durante a prova foi vencer a compatriota Eunice. "Ela vinha me empurrando atrás", sorri. As duas traçaram a estratégia de, logo no início da prova, disparar do pelotão inicial. A tática deu certo e ambas logo começaram a se destacar. Ao final, foi mesmo a sorte que decidiu a vencedora. "Foi excelente. Ela fez 3min16 por quilômetro. É fantástico", exultava o técnico das quenianas, o brasileiro Moacir Marconi, o Coquinho.
DISCIPLINA: Perguntada sobre os motivos que fazem os quenianos serem tão bons em provas de velocidade, Nancy é sucinta. "Acho que é um talento". Só que talento, por si só, não adianta muito. "A preparação é difícil", acrescentou. "Tem que ter muita disciplina". Nancy, que tem 29 anos, começou a correr quando tinha 22, e participa de uma média de quatro provas por mês. "É a minha profissão", afirmou. Ela fica no Brasil até o final do ano, quando corre a São Silvestre. No próximo final de semana, porém, estará em Belo Horizonte, participando da tradicional Volta Internacional da Pampulha.
PERDE E GANHA: Marily dos Santos, a brasileira melhor colocada, conseguiu deixar 3 quenianas (além de outras duas brasileiras, Conceição Oliveira e Adriana da Silva) para trás. "É normal perder para umas e ganhar de outras (quenianas)", analisou, com bom humor. Participante brasileira da maratona dos últimos Jogos Olímpicos, em Pequim, Marily também teceu comentários positivos sobre a prova. "Adorei. O percurso é muito bom, todo plano. Quero vir todo ano", garantiu a corredora.
ps: Se fui bem nessa prova???? tãntãntãntãn.... aguardem......
Um comentário:
Caramba Lu fazer 3min e 16 seg por Km é coisa demais, essas mulheradas do quenia estão voando...E vc não correu esta etapa se correu nos conte como foi e parabéns.
JORGE CERQUEIRA
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