Presidente da CBAt se mostra otimista quanto à medalha de ouro para o Brasil
A confissão do ex-corredor norte-americano Tim Montgomery, que admitiu ter usado substâncias ilícitas nas Olimpíadas de Sydney-2000, quando participou do revezamento 4x100, conquistando a medalha de ouro, criou a expectativa de que a equipe brasileira, dona da prata na ocasião, herde o primeiro lugar no pódio.
Na Olimpíada disputada na Austrália, o Brasil não conquistou nenhuma medalha de ouro e foi muito criticado por este fato. Contudo, oito anos depois, o tão sonhado primeiro lugar no pódio pode chegar para os brasileiros.
Diante desta possibilidade, o presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Roberto Gesta de Mello, afirmou que, desde que comprovadas as declarações de Montgomery, acredita que são grandes as chances da medalha de ouro ficar com o Brasil.
“No momento, não podemos tomar nenhuma atitude. Temos que esperar para ver em que circunstância se deram as declarações de Montgomery, se foram gravadas, por exemplo. Mas caso se confirmem (as confissões do norte-americano), acredito que esta medalha será dada ao Brasil”, apontou o dirigente em contato telefônico com a GE.Net.
De fato, as declarações de Montgomery, que atualmente está preso pelo envolvimento com tráfico de drogas e por estelionato, foram gravadas pela emissora HBO.
“Eu tenho uma medalha de ouro e eu não a conquistei com minha própria habilidade”, admitiu o ex- atleta.
Segundo Roberto Gesta de Mello, a partir do momento em que forem apuradas corretamente as declarações de Montgomery, o processo para que o Brasil herde a medalha de ouro será natural.
“O COB e a CBAt devem fazer um pronunciamento oficial, mas, pelo o que conheço da IAAF (Associação Internacional de Atletismo) será um processo normal. Não precisaremos de mais provas, porque o Montgomery tornou público que usou uma substância ilícita, foi uma admissão de culpa”.
E o dirigente garante que as entidades brasileiras acompanharão de perto o desenrolar da polêmica. “Nós estamos atentos. Afinal é uma questão de justiça, esta medalha pertence ao Brasil”, afirma Mello.
Na Olimpíada disputada na Austrália, o Brasil não conquistou nenhuma medalha de ouro e foi muito criticado por este fato. Contudo, oito anos depois, o tão sonhado primeiro lugar no pódio pode chegar para os brasileiros.
Diante desta possibilidade, o presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Roberto Gesta de Mello, afirmou que, desde que comprovadas as declarações de Montgomery, acredita que são grandes as chances da medalha de ouro ficar com o Brasil.
“No momento, não podemos tomar nenhuma atitude. Temos que esperar para ver em que circunstância se deram as declarações de Montgomery, se foram gravadas, por exemplo. Mas caso se confirmem (as confissões do norte-americano), acredito que esta medalha será dada ao Brasil”, apontou o dirigente em contato telefônico com a GE.Net.
De fato, as declarações de Montgomery, que atualmente está preso pelo envolvimento com tráfico de drogas e por estelionato, foram gravadas pela emissora HBO.
“Eu tenho uma medalha de ouro e eu não a conquistei com minha própria habilidade”, admitiu o ex- atleta.
Segundo Roberto Gesta de Mello, a partir do momento em que forem apuradas corretamente as declarações de Montgomery, o processo para que o Brasil herde a medalha de ouro será natural.
“O COB e a CBAt devem fazer um pronunciamento oficial, mas, pelo o que conheço da IAAF (Associação Internacional de Atletismo) será um processo normal. Não precisaremos de mais provas, porque o Montgomery tornou público que usou uma substância ilícita, foi uma admissão de culpa”.
E o dirigente garante que as entidades brasileiras acompanharão de perto o desenrolar da polêmica. “Nós estamos atentos. Afinal é uma questão de justiça, esta medalha pertence ao Brasil”, afirma Mello.
2 comentários:
Amiga Lu o Brasil tem direito sim dessas medalhas, mais eu acho isso uma palhaçada o Comite Olimpico Internacional deveria fazer exames de sangue em todos os atletas e não só de urina ai o podem dizer que tais atletas por causa de certas religiões não podem tirar sangue para fazer o antidoping que se dane esses atletas se não podem doar pq escondem alguma coisa, se não podem doar sangue, então deviam ser banido dos esportes, danem eles e outra coisa doar sangue é um ato de amor ao próximo, fazendo isso iria acabar com toda essa palhaçada e outra coisa as olimpiadas foram em 2000 que graça que vai ter após 8 anos, graça sim teria se o pessoal do antidoping fizesse certos os seus trabalho, como pode um atleta de ponta (elite) dizer que correu dopado e naõ saiu nada na urina, isso é um absurdo, será que não fizeram exame de antidoping nesse babaca que agora se declarou que correu dopado, isso me enoja...Mais fazer o que né se não existe união.
Um abraço corredora.
JORGE CERQUEIRA
Estou na torcida pelo Brasil e por um esporte limpo, o que está cada vez mais difícil de encontrar.
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