VICE NO MUNDIAL, ADOLESCENTE BSUCA ÍNDICE PARA PEQUIM
A carioca Rosângela Santos está animada. Aos 17 anos, motivada pela conquista do vice-campeonato mundial sub-18 nos 100m, ela tentará marcar o índice das provas para os Jogos Olímpicos de Pequim neste domingo, no Grande Prêmio Rio de atletismo. O índice A é 11s32.
Para atingir sua meta, Rosângela contará com o apoio da comunidade de Padre Miguel na torcida do Estádio Célio de Barros, no Complexo do Maracanã. As disputas começam às 8h30.
Campeã da prova nos GPs de Uberlândia e Fortaleza, Rosângela está confiante e promete comemorar com samba e feijoada. "Estou focada na vitória e, principalmente, em obter o índice olímpico. Acho que vai dar samba. Ainda mais com o apoio da família e em uma pista que conheço bem", destaca a corredora.
Neta de um dos fundadores da Escola de Samba Mocidade Independente, Orozimbo de Oliveira, a velocista é sobrinha do mestre da bateria, Jonas.
Responsável pela introdução da garota no atletismo, a tia Graça de Oliveira garante o apoio da família na arquibancada. "Somos 13 irmãos, sem contar os sobrinhos, os amigos e admiradores da comunidade dando aquela força para nossa menina", diz a tia. Até a mãe, Bárbara de Oliveira, que vem dos Estados Unidos, onde mora, especialmente para apoiar a filha.
Para atingir sua meta, Rosângela contará com o apoio da comunidade de Padre Miguel na torcida do Estádio Célio de Barros, no Complexo do Maracanã. As disputas começam às 8h30.
Campeã da prova nos GPs de Uberlândia e Fortaleza, Rosângela está confiante e promete comemorar com samba e feijoada. "Estou focada na vitória e, principalmente, em obter o índice olímpico. Acho que vai dar samba. Ainda mais com o apoio da família e em uma pista que conheço bem", destaca a corredora.
Neta de um dos fundadores da Escola de Samba Mocidade Independente, Orozimbo de Oliveira, a velocista é sobrinha do mestre da bateria, Jonas.
Responsável pela introdução da garota no atletismo, a tia Graça de Oliveira garante o apoio da família na arquibancada. "Somos 13 irmãos, sem contar os sobrinhos, os amigos e admiradores da comunidade dando aquela força para nossa menina", diz a tia. Até a mãe, Bárbara de Oliveira, que vem dos Estados Unidos, onde mora, especialmente para apoiar a filha.
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