VERGONHA QUENIANA... ATLETA É PEGA EM ANTIDOPING E É SUSPENSA POR 1 ANO
à esquerda Kipchoge Keino, ao centro Susan Chepkemei e à direita John Ngugi
Parece mesmo que a moda é essa... correr, nadar, fazer qualquer tipo de esporte movidos à substâncias proibidas. O bom é que essa modinha também vem sendo descoberta com bastante frequência. A bola da vez é a maratonista queniana Susan Chepkemei que recebeu um ano de suspensão após ser pega em exame antidoping. Aos 32 anos, a corredora teve resultado positivo para a substância salbutamol em teste realizado fora de competição dia 10 de setembro, no Quênia.
Em 2004, Chepkemei foi a principal adversária da britânica Paula Radcliffe na disputa da Maratona de Nova York. Ex-vice-campeã dos Jogos da Comunidade Britânica nos 10.000m, ela teve a pena de dois anos reduzida à metade do período por situações atenuantes.
Chepkemei tomou a substância quando foi levada a um hospital em Nairóbi por causa de uma pneumonia. 'A bomba caiu sobre Susan depois que ela falhou no teste', explicou o diretor da agência esportiva holandesa Global Sports Communications, Jos Hermens, que representa a atleta.
'Ela disse aos responsáveis pelo teste que tinha seguido o tratamento administrado pelo médico e imaginou que ele, sabendo tratar-se de uma atleta internacional, não tinha prescrito nada que violasse as regras de doping', ressalta Hermens, afirmando que a maratonista não se beneficiou com o uso. 'Naquela época, ela não estava treinando em tempo integral por causa da doença e pelo fato de estar grávida'.
Em 2004, Chepkemei foi a principal adversária da britânica Paula Radcliffe na disputa da Maratona de Nova York. Ex-vice-campeã dos Jogos da Comunidade Britânica nos 10.000m, ela teve a pena de dois anos reduzida à metade do período por situações atenuantes.
Chepkemei tomou a substância quando foi levada a um hospital em Nairóbi por causa de uma pneumonia. 'A bomba caiu sobre Susan depois que ela falhou no teste', explicou o diretor da agência esportiva holandesa Global Sports Communications, Jos Hermens, que representa a atleta.
'Ela disse aos responsáveis pelo teste que tinha seguido o tratamento administrado pelo médico e imaginou que ele, sabendo tratar-se de uma atleta internacional, não tinha prescrito nada que violasse as regras de doping', ressalta Hermens, afirmando que a maratonista não se beneficiou com o uso. 'Naquela época, ela não estava treinando em tempo integral por causa da doença e pelo fato de estar grávida'.
É....E AS DECULPAS VARIAM TANTO........
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