Gatlin processa Agência norte-americana antidoping
O velocista norte-americano Justin Gatlin entrou com um processo na Justiça contra a Agência Norte-americana Antidoping (USADA). A ação foi aberta na Flórida.
Segundo os advogados do atleta, do escritório de Joseph Zarzaur, a base do caso é discriminação contra pessoas fisicamente limitadas. De acordo com Brady Velez, a petição pretende assegurar ao velocista o direito de "participar da seletiva olímpica" norte-americana no Oregon, de 27 de junho a 6 de julho.
Gatlin pegou quatro anos de suspensão depois do resultado positivo do exame antidoping realizado em 22 de abril de 2006, durante o torneio de revezamento de Kansas. A amostra do atleta de 26 anos revelou presença de testosterona.
O teste foi feito três semanas antes do norte-americano vencer uma competição em Doha com o tempo de 9s77, igualando o então vigente recorde mundial nos 100m.
Em janeiro deste ano, Gatlin tentou apelar a USADA para diminuir sua punição, mas perdeu por 2 votos a 1. Na sexta-feira passada, ele também teve negado apelo apresentado ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS).
A argumentação da defesa de Gatlin tenta provar que o atleta não é reincidente na infração de doping. Isto porque, em 2001, ele também foi pego no antidoping, mas afirma que a substância encontrada em sua amostra estava sendo utilizada para tratar de um distúrbio de déficit de atenção.
Segundo os advogados do atleta, do escritório de Joseph Zarzaur, a base do caso é discriminação contra pessoas fisicamente limitadas. De acordo com Brady Velez, a petição pretende assegurar ao velocista o direito de "participar da seletiva olímpica" norte-americana no Oregon, de 27 de junho a 6 de julho.
Gatlin pegou quatro anos de suspensão depois do resultado positivo do exame antidoping realizado em 22 de abril de 2006, durante o torneio de revezamento de Kansas. A amostra do atleta de 26 anos revelou presença de testosterona.
O teste foi feito três semanas antes do norte-americano vencer uma competição em Doha com o tempo de 9s77, igualando o então vigente recorde mundial nos 100m.
Em janeiro deste ano, Gatlin tentou apelar a USADA para diminuir sua punição, mas perdeu por 2 votos a 1. Na sexta-feira passada, ele também teve negado apelo apresentado ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS).
A argumentação da defesa de Gatlin tenta provar que o atleta não é reincidente na infração de doping. Isto porque, em 2001, ele também foi pego no antidoping, mas afirma que a substância encontrada em sua amostra estava sendo utilizada para tratar de um distúrbio de déficit de atenção.
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