Atletismo brasileiro está confiante com bons resultados
Esporte que já rendeu 13 medalhas olímpicas para o Brasil na história dos Jogos Olímpicos, o atletismo tem início em Pequim com uma esperança de mais resultados positivos para o país. Chefe da equipe verde e amarela, Martinho Nobre destacou nesta quarta-feira o potencial dos representantes nacionais em subir ao pódio, enquanto o triplista Jadel Gregório, uma das grandes esperanças, disse estar pronto para o desafio.
“Esta é a minha sexta participação em Olimpíadas como chefe de equipe e me impressiona a atitude deste grupo”, ressaltou Nobre. “Os atletas estão muito focados, apesar de ter muita gente nova. Vieram para buscar o resultado e chegaram a Pequim prontinhos para os Jogos”, elogiou.
No total, serão 45 atletas representando o Brasil, sendo 25 mulheres. A grande esperança do quarto ouro para o país é Jadel Gregório, do salto triplo, mesma prova que rendeu os dois primeiros prêmios ate agora, com Adhemar Ferreira da Silva, em 1952 e 1956. O outro título veio em 1984 nos 800m rasos com Joaquim Cruz.
“Estou pronto e não sinto pressão”, garantiu Jadel, que não verá um de seus principais em ação na China, o sueco Joachim Olsen. “Estou melhor agora do que em Atenas e à vontade para fazer o que sei”, prosseguiu o brasileiro, quarto colocado nas Olimpíadas de 2004.
A delegação brasileira do atletismo, no entanto, ainda não está completa. Os maratonistas Marílson Gomes dos Santos e José Telles de Souza, além do marchador Mário dos Santos, ainda estão na Colômbia realizando treinamento de altitude. O também maratonista Franck Caldeira e o decatleta Carlos Eduardo Chinin estão em treinamentos no Brasil.
“Esta é a minha sexta participação em Olimpíadas como chefe de equipe e me impressiona a atitude deste grupo”, ressaltou Nobre. “Os atletas estão muito focados, apesar de ter muita gente nova. Vieram para buscar o resultado e chegaram a Pequim prontinhos para os Jogos”, elogiou.
No total, serão 45 atletas representando o Brasil, sendo 25 mulheres. A grande esperança do quarto ouro para o país é Jadel Gregório, do salto triplo, mesma prova que rendeu os dois primeiros prêmios ate agora, com Adhemar Ferreira da Silva, em 1952 e 1956. O outro título veio em 1984 nos 800m rasos com Joaquim Cruz.
“Estou pronto e não sinto pressão”, garantiu Jadel, que não verá um de seus principais em ação na China, o sueco Joachim Olsen. “Estou melhor agora do que em Atenas e à vontade para fazer o que sei”, prosseguiu o brasileiro, quarto colocado nas Olimpíadas de 2004.
A delegação brasileira do atletismo, no entanto, ainda não está completa. Os maratonistas Marílson Gomes dos Santos e José Telles de Souza, além do marchador Mário dos Santos, ainda estão na Colômbia realizando treinamento de altitude. O também maratonista Franck Caldeira e o decatleta Carlos Eduardo Chinin estão em treinamentos no Brasil.
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