EUA vivem pesadelo com revezamentos na China e revê programas
Que a passagem de bastão nunca foi um forte nas equipes norte-americanas de revezamento todo mundo que acompanha atletismo sempre soube, mas nem o maior pessimista imaginaria que no mesmo dia tanto as equipes masculina quanto a feminina cometeriam o mesmo erro e seriam eliminada de uma competição. Pois foi exatamente isto que aconteceu nos 4x100m nos Jogos Olímpicos de Pequim.
Primeiro foram os homens, que erraram a passagem de Darvis Patton para Tyson Gay, o último do revezamento. Depois, Lauryn Williams e Torri Edwards não se entenderam e lá foi mais um bastão para o chão, deixando os Estados Unidos sem representantes nas duas finais nesta sexta-feira.
O pesadelo já foi vivido em outra edição olímpica, mas não com tamanha intensidade. Nos Jogos de Atenas-2004, a própria Williams tinha tido problemas para receber o objeto de Marion Jones na final. Mas uma dupla eliminação é novidade.
"Se as pessoas quiserem me culpar, OK", disparou Williams na defensiva. "Nós temos boa química. A mão estava lá, ela estava lá. Eu não sei o que aconteceu".
Tentando salvar o que não tinha salvação, ela ainda pegou o bastão do solo e completou o percurso, mas a equipe já havia sido desclassificada. No masculino, Gay e Patton partilharam a responsabilidade.
Campeão mundial dos 200m, Gay disse que sentiu o bastão tocando sua mão, mas quando tentou segurá-lo, não havia nada lá. E foi mais longe. "É este o tipo de coisa que está acontecendo comigo nestas Olimpíadas".
A referência é implícita a todos os problemas que tem enfrentado desde antes da competição. Ainda na seletiva norte-americana, ele machucou o músculo da coxa e nem pode tentar a classificação nos 200m, competindo apenas nos 100m em Pequim.
Mas na China, ele falhou na tentativa de classificação para a final e só pode assistir de longe a conquista do título pelo jamaicano Usain Bolt, com direito a recorde mundial. O revezamento era sua última chance de pódio em Pequim.
"Este é Tyson Gay. Ele é um homem humilde", elogiou Patton. "Mas eu sei que meu trabalho era entregar o bastão e eu não fiz isto".
Com dois fracassos no mesmo dia, o presidente da Federação Norte-americana de Atletismo, Doug Logan, afirmou que será feita uma revisão de todo o programa de preparação das equipes de revezamento.
Primeiro foram os homens, que erraram a passagem de Darvis Patton para Tyson Gay, o último do revezamento. Depois, Lauryn Williams e Torri Edwards não se entenderam e lá foi mais um bastão para o chão, deixando os Estados Unidos sem representantes nas duas finais nesta sexta-feira.
O pesadelo já foi vivido em outra edição olímpica, mas não com tamanha intensidade. Nos Jogos de Atenas-2004, a própria Williams tinha tido problemas para receber o objeto de Marion Jones na final. Mas uma dupla eliminação é novidade.
"Se as pessoas quiserem me culpar, OK", disparou Williams na defensiva. "Nós temos boa química. A mão estava lá, ela estava lá. Eu não sei o que aconteceu".
Tentando salvar o que não tinha salvação, ela ainda pegou o bastão do solo e completou o percurso, mas a equipe já havia sido desclassificada. No masculino, Gay e Patton partilharam a responsabilidade.
Campeão mundial dos 200m, Gay disse que sentiu o bastão tocando sua mão, mas quando tentou segurá-lo, não havia nada lá. E foi mais longe. "É este o tipo de coisa que está acontecendo comigo nestas Olimpíadas".
A referência é implícita a todos os problemas que tem enfrentado desde antes da competição. Ainda na seletiva norte-americana, ele machucou o músculo da coxa e nem pode tentar a classificação nos 200m, competindo apenas nos 100m em Pequim.
Mas na China, ele falhou na tentativa de classificação para a final e só pode assistir de longe a conquista do título pelo jamaicano Usain Bolt, com direito a recorde mundial. O revezamento era sua última chance de pódio em Pequim.
"Este é Tyson Gay. Ele é um homem humilde", elogiou Patton. "Mas eu sei que meu trabalho era entregar o bastão e eu não fiz isto".
Com dois fracassos no mesmo dia, o presidente da Federação Norte-americana de Atletismo, Doug Logan, afirmou que será feita uma revisão de todo o programa de preparação das equipes de revezamento.
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